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Kilamba já tem escola de futebol

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Treinador-Escola-de-Futebol-XK-kilamba

A partir de agora, os sonhos das crianças residentes na centralidade do Kilamba, em serem o próximo Messi ou Cristiano Ronaldo, pode ser realizado na Escola de Futebol XK, localizada no Quarteirão U, no interior o Instituto Superior de Educação Física e no ISART.

O projecto de iniciativa privada, idealizado pelo antigo Jogador de futebol angolano e agente FIFA Xavier Kassoma, que sentiu a falta de infra-estruturas do género na centralidade e arrancou com o projecto que recebeu grandes elogios por parte da Ministra da Juventude e desportos Ana Paula da Silva do Sacramento Neto, que visitou a escola em Abril de 2018. As instalações possuem um campo relvado, dois balneários um refeitório gabinetes de apoio a equipa técnica, um consultório e futuramente um dormitório para atletas vindos de outros pontos de Angola.

As inscrições já estão abertas para todos os meninos interessados, deverão levar para a escola a seguinte documentação: 4 fotografias, fotocópia do BI ou cédula, cópia do BI do encarregado de educação, Declaração da Escola, Atestado médico e uma declaração da autorização dos pais, todos os candidatos passam por um teste prático, para aferir as habilidades dos rapazes, a boa recpção e toque de bola e o não menos importante a qualidade de passe. Este e todos outros aspectos de formação serão ensinados e aprimorados.

Os horários e os dias de treinos são:Das 07h às 8:30, das 16h às 17:30 e das 17h até às 18:30 às segundas quartas e sextas feiras, aos sábados das 07h às 9h. Haverá palestras com o resumo dos treinos da semana. As idades de admissão rondam dos 6 aos 15 anos.

A Escola de Futebol XK não se esqueceu da sua responsabilidade social junto da comunidade e será criada uma turma para meninos com deficiência que não irão pagar nada.

No futuro pretende-se formar um clube do Kilamba que irá competir no provincial, nacional e em outras competições e brevemente será revelado o nome do Club estrangeiro que terá um convênio com a escola. Actualmente os atletas são formados pelo professor André Nsuzi, que revelou ser um grande desafio, apostar no escalão de formação.

O conceituado técnico angolano que já passou pela selecção do nosso país, justamente no escalão de formação, já começou a trabalhar com os jovens inscritos e diz que ” do Kilamba sairá grandes talentos para o futebol angolano. Os pais devem apostar no potencial dos seus filhos, ainda temos vagas para mais atletas e as portas da Escola de Futebol XK está sempre aberta para novos talentos”.

ENSA, 40 Anos de Liderança e Consciência Cultural

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No histórico ano em que a ENSA completa 40 anos de existência e de sucesso no universo empresarial angolano, realiza-se a XIVª Edição do Prémio ENSARTE.

A liderança do mercado segurador junta-se à responsabilidade social e, ao longo de décadas, a gestão de riscos e a protecção financeira dos activos pessoais e patrimoniais, dos cidadãos e das empresas, andam de mãos dadas com as artes plásticas.

Foram anos em que estoicamente resistimos às vicissitudes da evolução histórica, habilmente nos adaptamos às mudanças do mercado, corajosamente enfrentamos os desafios de crises e da concorrência e, desde 1978, teimamos em colocar no alto do firmamento empresarial nacional, com brilho incessante, a estrela que protege.

Temos uma marca com uma história incontornável, quase confundível com a história dos seguros e que acompanha a história económica do nosso país.

Assumimos a transição para o modelo de gestão de seguros da fase pós-independência, na sequência do processo de liquidação das companhias seguradoras antes existentes.

Em situação de Monopólio, garantimos a gestão e protecção financeira de Grandes Riscos Segurados, ligados ao funcionamento da economia nacional como os riscos petrolíferos e assumimos grandes responsabilidades por sinistros de elevadas proporções em diversas áreas estratégicas.

A edificação do ordenamento legal e regulamentar do sector, a criação da Instância Reguladora e de Supervisão de Seguros e a abertura e expansão do Mercado têm a influência e contribuição da ENSA nos seus alicerces.

E connosco nasceu e cresceu a Cultura de Seguros antes inexistente do mesmo modo que, desde cedo, promovemos a arte e a cultura nacional.

Hoje, continuamos a preponderar, com uma liderança do mercado que não é circunstancial.

Dezoito anos decorridos após a abertura do mercado, enfrentamos um ambiente fortemente competitivo com mais de vinte respeitáveis concorrentes e, mesmo em contexto de crise, continuamos a ser uma referência no sector segurador e financeiro, com cerca de 40% de quota de mercado.

Dentre cerca de 100, a ENSA sobressai como a única empresa do sector empresarial público com rating internacional conferido pela Standard & Poors.

Adicionamos Valor à Economia, com a Gestão de Riscos Transversais e Liderança de Riscos de relevância Estratégica para o País, sendo hoje a seguradora Líder dos Co-Seguros Petrolífero (Upstream do Oil&Gas), dos Diamantes, da Aviação Pública e da Agricultura.

Registamos resultados positivos mesmo em condições de adversidade e temos sido sucessivamente referenciados pelo ISEP pelo Rigor, Transparência e Fidedignidade na Prestação de Contas.

Em cooperação com os seus pares, a ENSA lidera a ASAN – Associação das Seguradoras de Angola e, juntos, trabalhamos com a ARSEG, influenciando a evolução positiva do mercado e do ambiente regulatório e de supervisão.

Somos a empresa que se reestruturou e modernizou, investindo fortemente no desenvolvimento do seu capital humano e nas componentes organizacional, de tecnologias de informação, processos e de gestão, e numa Cultura Empresarial Própria, Focada nos nossos Clientes Corporate e Particulares.

A marca ENSA continua a ser reconhecida pela sua elevada notoriedade espontânea, e respeitada local e internacionalmente no Mercado Ressegurador, pela presença em todo o território nacional, pela inovação, diversidade e abrangência dos seus produtos e serviços e pelo forte compromisso com a responsabilidade social, principalmente nos domínios das artes, do desporto e do apoio humanitário às comunidades.

O que nos move é a consciência de que podemos ajudar a mitigar a pobreza, as iniquidades geográficas e sociais do país, mediante a criação de valor no mercado nacional, e fazer com que rapidamente se operem mudanças que originam crescimento e desenvolvimento humano, que combinamos com a consciência cultural que gera identidade e consolida a nação.

Para a ENSA, se liderar o mercado sempre foi um propósito estratégico, cuidar da sua dimensão cultural é crítico para o sucesso.

O Prémio ENSARTE tornou-se, por mérito próprio, uma referência cultural nacional e atingiu patamares internacionais.

O mérito é dos artistas que o fazem, nos domínios da pintura, da escultura e, igualmente, da gravura, a novidade da presente edição. Mérito, também, dos Colaboradores da ENSA que participam da sua organização e das instituições que a nós se associam para torna-lo cada vez maior como o Ministério da Cultura, a Aliance Française, o BNA que aqui nos recebe e as entidades titulares dos espaços onde o temos realizado como o CCBA e o Centro Cultural Camões, os membros dos Júris e os Comissários das Exposições.

Esperamos que, na linha das anteriores edições, a actual exposição contribua para a representação do percurso artístico contemporâneo do país e esteja à altura da ENSA 40 ANOS.

Para isso, olhamos para trás e lembramo-nos de grandes autores, verdadeiros ícones das artes plásticas angolanas.

Mas julgo que todos os artistas presentes nesta sala me permitirão uma referência especial a um momento particularmente histórico, o da génese da nossa ligação às artes, recuando à Primeira Exposição de Pintura da Ensa e que nos traz para a nossa memória empresarial, para a memória colectiva dos artistas nacionais e a memória da Nação, a memória de Viteix, o seu primeiro vencedor.

Se pudermos dedicar o presente ENSARTE a alguém, será, certamente ao punhado de mulheres e homens que fundaram a ENSA e ao primeiro artista que nele se notabilizou: Viteix!

No futuro, queremos continuar a apostar na melhoria da eficiência e da qualidade de serviço para assegurar a fidelização dos nossos Cientes e potenciar a expansão do negócio, mas jamais perderemos o foco na componente cultural.

Por isso, vamos cooperar com as organizações dos artistas plásticos, reflectindo em conjunto sobre temas como a introdução de novas modalidades no ENSARTE, a possibilidade de criação de seguros de grupo que protejam a vida e a integridade e Fundos de Pensões que garantam a protecção social complementar dos artistas, parcialmente suportados por leilões de obras admitidas a concurso.

Poderíamos pensar sobre a possibilidade de abertura ou eventos próprios ligados a modalidades como o desenho, a fotografia, os audiovisuais, a luminotecnia, a performance e a instalação.

E, ainda, a introdução das artes de maior pendor etnológico, enraizamento e resistência histórica e cultural como a cerâmica e a tecelagem que, com entrelaçados de ráfia ou algodão, já fez Libongos ou Mabelas, moedas que circularam nos Reinos do Kongo, do N’dongo, da Matamba e de Kassanje, dignas deste museu que hoje nos acolhe.

A equipa ENSA tem nome próprio – TODOSENSA – e ela e os seus líderes estão disponíveis e motivados para a defesa dessa causa.

Porque agimos duplamente inspirados: nos artistas e homens de cultura, dotados de especial sensibilidade para traduzir os anseios e esperanças da sociedade, e naqueles que, em histórica situação difícil, fundaram os alicerces de uma empresa com fortes pilares da perenidade e simbolizada pela estrela que nos ilumina a visão do porvir e o caminho certo a seguir.

Muito Obrigado.

Manuel Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração.

Museu da Moeda em Luanda, aos 30 de Abril de 2018.

Mais licenciados ok, mas onde estão os empregos?

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Na semana passada apercebemos-nos por via das redes sociais e pelos meios de comunicação que vários institutos superiores e universidades, injectaram no mercado uma quantia elevada de novos licenciados, jovens estes que batalharam durante 4/5 anos(ou muito mais) para terem os seus diplomas. E desde sempre tive a curiosidade em querer saber o quão prazeroso é receber o famoso ‘canudo’, até que não consegui mais evitar e questionei a minha professora Helena sobre o assunto.
Esta por sua vez, não hesitou e respondeu-me o seguinte:
-Paulo, no momento é super agradável estar vestida(o) com a beca e poder festejar com os seus familiares e amigos. Mas tudo aquilo durou pouco, até ao momento em que notas que não tens emprego…

É bastante deprimente, lutar com unhas e dentes, com todo o “arsenal” possível e nos esforçarmos para atingirmos um objetivo e sentir que no final de tudo, [quase] nada valeu a pena. Sem querer falar da péssima qualidade do nosso ensino, sendo que começamos a ser mutilados no ensino primário com conteúdos que até aos dias actuais não se confirmam a sua veracidade.

O Estado é uma “persona non grata” quando fala-se em criar mecanismos que obrigam as empresas a fornecerem por exemplo, um estágio profissional aos recém licenciados. É ainda mais desprezível saber que milhares de angolanos e angolanas estão em casa sem nada a fazer, por simplesmente não terem dinheiro para estudar, ou talvez, porque andam cansados de concorrerem as escassas vagas de bolsas de estudo do INAGBE (Instituto de Gestão de Bolsas de Estudos).
Quando na verdade o Estado angolano deveria seguir o exemplo de vários países e ser o maior impulsionador destes jovens, criando créditos académicos que seriam descontados nos seus primeiros salários.

Contudo, João Lourenço, na altura candidato a Presidente da República, prometeu 500 mil empregos aos jovens angolanos. E até ao momento pouco ou nada fala-se sobre o assunto.

E só para terem uma ideia: Desde o ano 2014, a crise já retirou 100.000 empregos aos jovens angolanos.

Como dizem por aí: A ver vamos…

Por: Paulo Afonso
pafonso@kilambanews.com

Gala – Angola Music Awards

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É Já no dia 05 de Maio 2018, no Pavilhão Multiuso Helmarc Arena no Kilamba.

Empresa que descobriu falha no Facebook vai fechar

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Informação está a ser avançada pelo Wall Street Journal.

A empresa de recolha e análise de dados que está no centro da polémica envolvendo o Facebook vai fechar portas.

Reporta o Wall Street Journal, que cita gestores ligados à empresa, que tanto SCL Group como a sua consultora Cambridge Analytica vão fechar. Em concreto vão encerrar os escritórios nos EUA.

A Cambridge Analytica é a empresa que recolheu sem autorização dados de utilizadores de Facebook, dados esses que terão sido usados pela campanha de Donald Trump nas presidenciais norte-americanas.

Os dados foram recolhidos sem consentimento de utilizadores e serviram depois para a criação de um programa informático que tinha como objetivo influenciar o voto dos eleitores.

Recorde-se que, em março, a empresa já tinha suspendido o seu líder-executivo, Alexander Nix (na imagem). Agora, é o próprio SCL (Strategic Communication Laboratories Group) e a Cambridge Analytica que vão deixar de operar. Nigel Oakes, dono do SCL Group, confirmou à mesma publicação que o encerramento deve-se à perda de clientes e a despesas com questões legais.

O escândalo provocado por este caso teve impacto na notoriedade e valor em bolsa do próprio Facebook, o que levou Mark Zuckerberg a reagir ao caso, lamentando a falha por parte da rede social na supervisão sobre como seriam usados os dados de utilizadores. Mark Zuckerberg teve também de depor perante o senado norte-americano na sequência deste caso.

Liverpool perde, mas avança para a final

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Leão ataca homem na África do Sul

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O homem não conseguiu fugir do animal enfurecido e sofreu um ataque que o deixou com graves ferimentos.

Mike Hodge, dono da reserva de caça Marakele, localizada em Limpopo, na África do Sul, foi hospitalizado em estado grave depois de ter sido atacado e mutilado por um de seus leões, informa o News24.

O acidente aconteceu na segunda-feira (30) em frente a visitantes da reserva. Segundo a polícia local, o homem sofreu ferimentos graves no pescoço e na mandíbula.

O vídeo mostra como o dono da reserva foi atacado dentro de um recinto de leões. Ao perceber a presença do homem, o animal o perseguiu e, depois de capturá-lo, arrastou-o para perto de alguns arbustos, onde a vítima permaneceu imóvel.

Posteriormente, um amigo da vítima esclareceu que Hodge havia entrado no recinto dos leões para verificar o que estava causando a dor que incomodava a um dos animais, segundo o The Sun.

Rota da TCUL Kilamba-Porto arranca amanhã

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A Empresa de Transportes Colectivos Urbanos de Luanda (TCUL) anunciou que a partir de amanhã, dia 03, vai dar início ao seu serviço expresso, que visa transportar os moradores do Kilamba até ao centro da cidade.

Numa primeira fase, o serviço vai funcionar apenas nos quarteirões G, U e no KK5000. Sendo que o custo de transporte para um mês são 26.400kzs e 14.000 para 15 dias de serviço.

Os interessados, deverão dirigir-se a agência da TCUL localizada no interior da Administração do Kilamba, a fim de obter as coordenadas bancárias para efectuar o pagamento. Em seguida, deverá apresentar o comprovativo da transferência bancária na mesma agência, para que lhe seja entregue um passe de acesso ao serviço.

Vale ressaltar que o “expresso” surge pouco tempo depois de serem disponibilizados alguns mini-autocarros que faziam a rota Kilamba até a zona de embarcações Kaposoka, para em seguida embarcarem nos catamarãs, transportes marítimos.

Pafonso@kilambanews.com

Administrador do Kilamba reuniu-se com os comerciantes

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O Administrador do Distrito Urbano do Kilamba, João Domingos Baptista, defendeu hoje mais organização por parte dos comerciantes do Kilamba, no exercício das suas tarefas. A reunião que decorreu na manhã desta quarta-feira (02), estava inicialmente prevista a acontecer no Puniv 14 de Abril, localizado no quarteirão C, da centralidade, mas na última hora foi transferida para a sala de conferências da administração do Kilamba.

Na mesma reunião foram tratados assuntos relacionados a organização da actividade comercial no distrito, bem como, a eficiência nos trabalhos de fiscalização por parte da equipa técnica da Administração. Os empresários, por sua vez, levantaram questões sobre a legalização e cedência de espaços para fins comerciais. “A administração em conformidade com os comerciantes vai desenvolver um trabalho de reorganização dos espaços comerciais que invadiram os passeios e as vias públicas ao longo do distrito.”, afirmou o Administrador durante a reunião”.

Por: Paulo Afonso

Pafonso@kilambanews.com

Rotura de água no Kilamba

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Av. Imperial Santana, junto ao ISCED

Uma rotura de água na Av. Imperial Santana, junto ao ISCED no quarteirão A da centralidade do Kilamba, está a preoucupar os moradores que circulam na referida via uma vez que o grande volume de água a jorrar sobre o asfalto poem em causa a sua durabilidade.

Fica o apelo do site KilambaNews as autoridades competentes em especial a EPAL, para intervenção imediata no sentido de resolver a mesma rotura junto a boca de incêndio na Av. Imperial Santana, quarteirão A uma vez que o desperdicio do precioso líquido constituem também um atentado ao meio ambiente.

Por: Ivan Falcão