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JGM anuncia desistência por dificuldades financeiras

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O JGM do Huambo, último classificado do Campeonato Nacional de Futebol da I Divisão (Girabola2018), anunciou, hoje, a sua desistência da competição, por incapacidade financeira, não devendo disputar o jogo com o Sagrada Esperança pontuável para a 12ª jornada, agendado para esta tarde no planalto central.

Em declarações à imprensa, o seu presidente e proprietário, Jorge Mangrinha, disse que a direcção da clube está desprovida de verbas para continuar a suportar os encargos no campeonato, sobretudo as deslocações, o alojamento e os prémios de jogos do atletas.

Informou que o clube já remeteu ao Ministério da Juventude e Desporto, a Federação Angolana de Futebol (FAF) e ao Governo da província do Huambo o documento a comunicar a decisão.

Apesar de aguardar o deferimento do mesmo, o responsável confirmou que a sua equipa não vai defrontar esta tarde, no campo do Kurikutelas, o Sagrada Esperança, em jogo a contar para a 12ª jornada o campeonato.

Entretanto, Jorge Mangrinha aventou a possibilidade do clube reatar a sua participação na competição caso surjam instituições públicas ou privadas, assim como pessoas singulares de boa fé que queiram apoiar o colectivo do planalto central.

Com dez jogos disputados no Girabola, o JGM do Huambo ocupa a última posição do campeonato com apenas três pontos. O campeonato é liderado pelo Interclube com 26 pontos.

Fundado a 12 de Maio de 1998, o JGM ascendeu pela primeira vez ao Girabola em 2017, ano em que também havia anunciado a desistência, tendo recuado depois da decisão.

Actualmente a equipa é treinada por uma comissão técnica orientada por Luís Borges, na sequência da demissão, há uma semana, do treinador Águas Zeca da Silva.

Malanje:Casos de malária no trimestre são o dobro de todo 2017

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Autoridades reconhecem que estratégia de combate à doença são ineficazes

As autoridades sanitárias da província angolana de Malanje registaram no primeiro trimestre deste ano mais de 70 mil casos de malária que provocaram mais de 60 óbitos, revelou nesta quarta-feira, 25, o director provincial da Saúde.

Num encontro provincial com parceiros do sector, em Malanje, Avantino Hélio Sebastião reconheceu que as medidas incrementadas para a redução da patologia na região não estão a surtir efeitos.

As ocorrências de Janeiro a Março do ano em curso duplicaram em relação a todo o ano de 2017.

“Em 2017, foram confirmados 32.429 casos de malária com 64 óbitos, só no primeiro trimestre deste ano já foram 77.346 casos, o dobro do que aconteceu no ano passado comparativamente ao ano 2017, com 79 óbitos”, precisou Avantino Sebastião.

O presidente do Fórum Provincial da Malária, Waldemar Cassombe, mostrou-se céptico quanto à eficácia dos programas concebidos para combater a enfermidade que mais mata no país.

“É triste compreender que uma doença com possibilidades de ser prevenida, com atitudes e práticas humanas na relação com o meio ambiente, esteja na base da incidência de casos de doença e morte no país em Malanje em particular”, lamentou Cassombe.

O Programa Nacional de Combate à Malária entregou ao Governo provincial 14 viaturas para o programa de fumigação intra e extra-domicilar para combater o vector, mas no mercado local e de Luanda, não há produtos para a referida actividade.

A situação arrasta-se há já alguns meses.

Perante este quadro, o vice-governador para os sectores político, económico e social, Domingos Manuel Eduardo, considerou vergonhoso o actual quadro, apesar de existirem condições para contrapor a doença que atinge essencialmente crianças e mulheres.

“É uma vergonha para todos nós, quanto governantes, quanto responsáveis, quanto cidadãos, é uma vergonha. A vergonha não só na província de Malanje, mas também uma vergonha nacional, e isto porque as nossas estratégias, as nossas tácticas de luta não têm estado a resultar”, justificou.

O centro da cidade de Malanje e a periferia estão cheios de capim, charcos deágua e lixo que contribuem para o aumento dos focos de mosquitos.

Lebron James resolve jogo no ultimo segundo

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O Internet Explorer está a ser usado para invadir computadores

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A vulnerabilidade do antigo navegador da Microsoft está a ser aproveitada por via de um documento infetado do Office.

Um grupo de hackers está a aproveitar uma conhecida vulnerabilidade do Internet Explorer para infetar computadores, usando para o efeito um documento infetado do Office.

É com este documento que os hackers conseguem ultrapassar o Controlo de Conta do Utilizador do Windows, uma invasão que para ser concretizada requer que o utilizador abra o documento com o Internet Explorer.

Os responsáveis pelo alerta, os investigadores de segurança da Qihoo 360, avisam que os ataque tem uma escala global e apelam à Microsoft que lance uma atualização de segurança que resolva o assunto.

Isto mesmo que, como nota o BGR, o ataque dependa que o utilizador faça duas coisas que não devia: abrir documentos desconhecidos e usar o Internet Explorer.

Crescimento do streaming responsável pela revitalização da música

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O formato teve um crescimento ao ano de 8,5% e estabeleceu a receita nos mesmos valores de 2008.

Se houve uma altura em que se falou no declínio da indústria da música a verdade é que nos últimos anos tem-se assistido a uma inversão desta tendência, com o formato de streaming a ser responsável por um aumento das receitas.

“O ano de 2017 foi brilhante para a indústria da música. A receita global da música chegou aos 17.4 mil milhões de dólares () em 2017, acima dos 16 mil milhões de dólares () de 2016, um crescimento anual de 8,5%. São 1.4 mil milhões de dólares () que colocam o crescimento um pouco abaixo dos níveis de 2008 de 17.7 mil milhões de dólares (), o que significa que o declínio que se verificou na maior parte dos últimos dez anos foi expurgado”, pode ler-se no Music Industry Blog.

Com os serviços de música como o Spotify ou o Apple Music a angariarem cada vez mais clientes não é de admirar que haja cada vez mais receita a chegar às grandes editoras. Porém, serviços como o Spotify que ainda oferecem uma opção gratuita são vistos como ameaças a este crescimento.

Polícia investiga cidadã acusada de maltratar enteado

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O inspector-chefe Lázaro da Conceição revelou ontem ao OPAÍS que a Polícia está a investigar as denúncias segundo as quais uma cidadã, residente na Centralidade do Kilamba, em Luanda, tem maltratado o seu enteado de 12 anos de idade.

O porta-voz do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional disse que tomaram conhecimento do caso por via das redes sociais e que, por se enquadradar na classe dos crimes públicos, uma equipa de efectivos deslocou-se ao apartamento da referida família, sito no quarteirão N, edifício N24, a fim de averiguar os factos. Entretanto, não foi possível recolher indícios de agressão, nem confirmar a existência de crime.

De acordo com Lázaro da Conceição, não foi possível contactar o menor. Apesar de a prova verbal ter o seu valor jurídico, disse ser necessário recolher as provas materiais, por via de exame e outros meios, pelo que, por agora não ficou provada a existência de crime. Não obstante isso, farão o devido acompanhamento do caso para aferir se há indícios que sustentem a acusação. Por outro lado, pede aos moradores que fizeram a denúncia, e não só, que estejam atentos e contribuam para as investigações.

Somente serão tomadas outras medidas, como a constituição da acusada em arguida, a retirada da custódia do menor para um centro de acolhimento ou uma família que tenha melhores condições de o acolher, se, por ventura, fora confirmada a existência de crime. Quanto às denúncias de que a família abandonou a residência, o inspector disse terem tomado conhecimento de que durante o dia a acusada ausenta-se de casa para o trabalho. Avançou que neste caso vão trabalhar também com outras instituições que velam pelos direitos das crianças, como o Instituto Nacional da Criança.

A denúncia viral

De acordo com uma mensagem anónima, que se tronou viral nas redes sociais no final da tarde de Segunda-feira, a madrasta, cujo nome não vem especificado, deixa o pequeno Jeferson, 12 anos, várias horas fora de casa depois das aulas. Quando isso acontece, o pequeno fica na campainha dos seguranças do referido edifício. A vítima vive com o pai e a madrasta na cidade do Kilamba, quarteirão N, edifício N24, estuda a 7ª classe no colégio Fermas. Como o seu progenitor presumivelmente trabalha fora de Luanda, o pequeno passa a maior parte do tempo sob cuidado da mulher do seu pai que, por norma, pode ser considerada sua mãe.

“O menino vai à escola às 11:30 e volta entre às 18 e as 19 horas. A madrasta não trabalha e não se entende onde a mesma vai todos os santos dias (…). O menino chega da escola e simplesmente dorme na entrada do edifício, algumas vezes fica em companhia dos guardas e outras vezes sozinho”, lê-se na mensagem. Quem escreve a mensagem conta que já o encontrou a fazer as tarefas escolares na rua. Diz ainda que o pequeno Jeferson é órfão de mãe. Acusa a madrasta de impedir- lhe de brincar e de agredi-lo fisicamente com frequência. “É visível a tristeza nos olhos da criança. São apenas 12 anos. Não aguento mais ver esse menino e não poder fazer nada”.

Kevin Durant lidera Warriors na vitoria contra os Spurs

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Youtube apaga 8 milhões de vídeos em 3 meses

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O YouTube anunciou hoje a remoção de mais de oito milhões de vídeos entre outubro e dezembro de 2017 por terem violado a política da plataforma, sendo «spam», conteúdo considerado impróprio por incitar ao ódio, violência, atos perigosos ou abuso infantil.

Em comunicado divulgado, a plataforma pretende mostrar as regras da comunidade do YouTube e a remoção de conteúdos que violem as políticas da plataforma.

O relatório de transparência do YouTube será atualizado de três em três meses.

info@kilambanews.com

Liverpool vence Roma em jogo emocionante

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Funcionária pública morre após suspensão do salário

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Uma funcionária pública do sector da saúde, na província do Huambo, morreu, na semana passada, depois de ter sido informada que o seu salário de Abril foi suspenso pelo ministério das Finanças, por irregularidades detectadas no processo de cadastramento.

O facto foi dado a conhecer hoje, terça-feira, em conferência de imprensa, pela secretária do sindicato dos enfermeiros na província, Justina Eculica, confirmando que a sua filiada teve uma paragem cardíaca ao tomar conhecimento da situação.

A sindicalista informou estarem nesta condição, de salários suspensos, 272 funcionários do sector da saúde, muitos dos quais com mais de 25 anos de serviço, mostrando-se, por isso, descontente com a medida tomada pelo Ministério das Finanças.

A Angop apurou que a medida do Ministério das Finanças atingiu, na província do Huambo, 2.629 funcionários públicos, sendo 2.080 da educação, 272 da saúde, 200 da administração pública e 73 do sector da agricultura. No país o número de afectado é de 64 mil funcionários, sendo os ministérios da Educação, Interior e Saúde os mais visados.