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Sogra Brasileira de Kelly Silva internada após descobrir a verdade

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Depois de tornar público o caso que envolve o cantor Kelly Silva, a brasileira Beatriz Costa cedeu uma entrevista ao jornalista angolano Almir Agria, da emissora MFM, espaço radiofónico no qual, entre emoções e desabafos, contou ao detalhe a história que mudou o contorno dos seus últimos dias.

Beatriz confirmou que Kelly fez sim o pedido de casamento, numa cerimónia que teve lugar no Brasil, e sob o olhar atento dos seus amigos e familiares. Conforme avança ainda a jovem bailarina, depois do noivado, ambos chegaram até a procurar alguns salões para acolher aquela que seria a grande festa de casamento.

Entretanto, como nem tudo é um mar de rosas, veio esta, tempos mais tarde, descobrir que afinal o famoso artista mantinha um outro relacionamento, aqui em Angola.

Conforme explicou ainda Beatriz, apavorada com a dura descoberta, a sua mãe, que é diabética, não resistiu ao tema, sendo, por consequência de uma crise, bruscamente encaminhada para uma unidade hospitalar onde permanece internada.

Quando questionada sobre qual o sentimento nesta hora, Bela, como era carinhosamente chamada por Kelly, desabafou: “Poderia dizer que já senti raiva dele, mas hoje eu tenho pena. Espero que aprenda a não magoar mais as pessoas, não lhe desejo mal e só queria que ele me pedisse desculpas.”

“O Kelly perdeu uma boa oportunidade de ter uma grande mulher ao lado, espero que Deus o perdoe”, afiançou.

Projecto UBUNTU chega a 11ª Edição dos Diálogos Culturais

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Neste dia 1 de Setembro o Projecto UBUNTU realiza a 11ª Edição dos Diálogos Culturais Especial com celebração das 10 Edições anteriores.

O Projecto que se tem destacado pela abordagem cultural de diversos aspectos ligados as culturas Africanas desta vez no brinda com o tema: Importância Imaterial das culturas Africanas, um tema na qual se descarta o valor comercial e material, da cultura e se faz uma abordagem distinta e profunda sobre o seu lado imaterial e espiritual, sua presença como elemento central no progresso das civilizações, instrumento de personalização e identidade dos povos Africanos.

O Projecto UBUNTU conta ainda com a presença diversas individualidades Angolanas ligadas as artes e cultura, para um momento único de confraternização e partilha de legado entre duas gerações, temas como valor imaterial da música, a discussão em torno da Poligamia enquanto valor Africano, valor imaterial das culturas Bantu, identidade Africana, Raça estética e construção cultural, serão temas em Diálogo na presença de 5 Prelectores destacados nas mais diversas áreas de conhecimento cultural Africano.

Os momentos culturais desta edição estarão igualmente preenchidos com música, Pintura, Desfile de Roupas Africanas, Spoken Word, Teatro, grupos de dança tradicional, com um leque de artistas e performers conhecidos a nível Nacional.

O local escolhido para o Evento será o Anfiteatro da Universidade Gregório Semedo situada no Morro Bento que possui uma capacidade de 400 lugares, que faz parte de conjunto de parcerias que o Projecto UBUNTU vem estabelecendo com diversos espaços de forma a diversificar locais e levar a abordagem cultural as vários meios e várias instituições. O evento terá duração de 6Horas e as entradas estarão ao preço de 1000Kzs com direito a água, Sumos naturais, frutos e diversos, quitutes de África, a compra de ingressos também possibilita concorrer no sorteio de livros Afrocentrados, T-shirts e muitos outros prémios.

O projecto UBUNTU passará também a outorga de diplomas de assiduidade para os 20 Frequentadores assíduos nas últimas 10 Edições, outra surpresa agradável será a presença do empresário e artista Ndaka Yo Wiñi que além de orador desta edição especial, fará a venda e sessão de autógrafos do seu mais recente trabalho intitulado OLOKWEMBO, teremos também a feira de produtos do Projecto UBUNTU, desde T-shirts, artesanato, Bijuterias, e muito com descontos de até 25% com apresentação dos credenciais do Projeto UBUNTU.

Projecto UBUNTU Nação de ideias 2018

Morreu Aretha Franklin

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Rainha do “soul” tinha 76 anos de idade

A cantora americana Aretha Franklin morreu nesta Quinta-feira, 16, em Chicago, onde se encontrava muito doente há vários dias, informaram agências de notícias, citando fontes familiares.

Ela lutava contra um cancro no pâncreas, que se agravou na última semana, e outras complicações se saúde.

Última estrela viva na era de ouro da música negra americana Franklin, de 76 anos, anunciou a sua reforma no início de 2017, com a ideia de limitar a sua agenda a poucas e bem seleccionadas apresentações, mas mesmo essas tiveram de ser canceladas este ano por recomendação médica.

Nascida em 1942 em Memphis, Tennesse, começou a carreira na década de 1960, a bordo de criações que marcaram a chegada da chamada música gospel à secular com sucessos lendários como Respect ou (You Make Me Feel) A Natural Woman.

Aretha Franklin cresceu em Detroit, a outrora rica metrópole dos carros e da música,e vinha de uma das muitas famílias afro-americanas que migraram do sul para o norte do país com o boom industrial.

O pai, reverendo Clarence LeVaughn Franklin, era um conhecido pastor evangélico,muito próximo de Martin Luther King, apesar das alegações de maus-tratos a mulheres que pairam sobre a sua figura.

Franklin começou a cantar na igreja e assumiu-se como uma activista a favor dos direitos civis, tendo o antigo Presidente Barack Obama como um dos seus maiores admiradores.

Entre outros momentos altos da carreira, a artista cantou no funeral do ícone da luta pelos direitos cívicos, Martin Luther King, e na posse do Presidente Barack Obama.

A última apresentação dela aconteceu em Novembro passado, em Nova Iorque, no aniversário de 25 anos da Elton John AIDS Foundation.

Real Madrid começa época com derrota diante do Atlético na supertaça europeia

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Atletico's players celebrate after Koke scored his sides fourth goal during the UEFA Super Cup final soccer match between Real Madrid and Atletico Madrid at the Lillekula Stadium in Tallinn, Estonia, Wednesday, Aug. 15, 2018. (AP Photo/Pavel Golovkin) Estonia Super Cup Soccer

O Atlético de Madrid venceu o Real Madrid, jogo de abertura de época, a a contar para a super taça europeia, no primeiro grande teste ‘pós Ronaldo’, a formação comandada por Julen Lopetegui que viu-se em desvantagem logo dentro do primeiro minuto, com Diego Costa a apontar um dos grandes golos a que se assistiu na noite desta quarta-feira, na Estónia.

O Real, no entanto, iria conseguir dar a volta ao resultado, com Benzema (27’) e Sérgio Ramos (63’), mas não iriam conseguir suster o ímpeto do rival de Madrid. Diego Costa, aos 79 minutos, fez o bis e empurrou as decisões para prolongamento.

Já após o reatamento, Saúl Niguez (98’) colocou os colchoneros novamente na frente com grande pontapé, e Koke (104’) confirmou a conquista do troféu ao finalizar da melhor forma uma jogada coletiva de grande nível.

De referir que Gelson Martins não saiu do banco de suplentes do conjunto liderado por Diego Simeone.

Bonga festeja 76 anos em setembro com amigos em Lisboa

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O músico angolano Bonga celebra 76 anos no palco da Aula Magna da Universidade de Lisboa no próximo dia 5 de setembro com um espetáculo ao qual se referiu como “uma festa com amigos”.

Em entrevista à agência Lusa, Bonga disse que o espetáculo na Aula Magna “vai ser antes de mais um dia de festa” porque é o seu 76.º aniversário.

“Vou lá ter as pessoas que frequentam a minha casa, os familiares, os amigos e os fãs, que são uns miúdos incríveis, por conseguinte vai ser um espetáculo em que vamos recordar o que se canta lá em casa, desde o ‘Corrumba’ às ‘Frutas de Vontade’, fazendo vibrar num espetáculo que é um reencontro com pessoas que me querem muito”, disse o músico que recordou a carreira de mais de 40 anos.

Uma carreira que se confunde com a música angolana e a história do país, que retrata nas suas canções, e é feita de “muitas cumplicidades musicais”.

Bonga recordou “os tempos difíceis” que viveu, tendo chegado “a ser proibido de atuar, até em Angola”, e quando a música angolana, “de forma pejorativa, era chamada de folclore”.

“Houve um período de preconceito, em que chamavam [à música angolana] o folclore, o que era um bocado pejorativo, e [houve] obstáculos que tive de enfrentar, porque era uma música diferente, que não era valorizada, menos ouvida, e hoje, mais que nunca, tenho a consciência de ter posto um tijolo nessa grande construção que é a divulgação, consequente, desta nossa música angolana/africana”, afirmou o músico, acrescentando que a música angolana, atualmente, “é mais reconhecida e conceituada do que há 20 anos”.

Referindo-se às atuais fusões musicais como os ritmos ‘kizomba’ com ‘kuduro’, o músico considerou que “correm o risco de passar depressa”, ao contrário do género que sempre cantou, “o semba, que está definido, que é angolano, e é intemporal, aliás, mesmo os que fazem essas fusões acabam por vir bater ao semba”.

Bonga referiu-se ao semba como uma música “que tem uma expressão própria e uma vivência muito forte em relação a todo um povo que fez disso a sua forma de vida”.

Relativamente ao povo angolano, o cantor disse “que as populações continuam carentes e com grandes problemas”.

“É degradante saber que há crianças que morrem diariamente”, mas reconheceu que, atualmente, “há uma vontade política, com vista a uma melhor redistribuição da riqueza”.

No palco da sala da Cidade Universitária, Bonga vai ser acompanhado pelos músicos Betinho Feijó (guitarra e direção musical), Ciro Bertini (acordeão), Hernani Lagross (baixo) e Estêvão Gipson (bateria), e pela bailarina Joana Calunga.

No espetáculo, que contará “com algumas participações surpresa”, o alinhamento será feito pelos “temas de sempre”, como “Kissueia”, que definiu como uma “balada nostálgica, cheia de profundidade e recordação da terra de origem”, assim como “Mariquinha”, “Mulemba Xangola”, “Kambua”, “Patxi Ni Ngongo” ou “Uma Lágrima no Canto do Olho”.

Bonga comparou-se ao Vinho do Porto, afirmando que “quanto mais velho melhor” e daí “continuar hoje a ser cantado pelos mais novos”.

José Adelino Barceló de Carvalho, de seu nome de registo, adotou na adolescência o nome de Bonga Kuenda, que apontou como o seu “verdadeiro eu”.

A sua estreia musical, em 1972, foi com o álbum “Angola’72”, ao qual se sucederam vários outros e, como disse à Lusa, continua “a ser muito solicitado”, nomeadamente em França, país que o distinguiu com a Ordem das Artes e Letras, grau de cavaleiro, em 2014.

Por Portugal, o músico angolano atuou, este ano, no Rock in Rio, em Lisboa, no Festival Med, em Loulé, recentemente, em Braga, e foi um dos participantes no espetáculo de final do ano, em 2017, na Praça do Comércio, em Lisboa, entre outras atuações.

Lípsia não jáo não vai participar no Miss Mundo

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Lípsia não mais fará parte do referido concurso de beleza, Miss Mundo, conforme contou em entrevista a um programa de TV. Devido a algumas incompatibilidades que constam no regulamento do concurso.

Devido a algumas incompatibilidades que constam no regulamento do concurso. É que a cantora já é mãe e as concorrentes não podem ter filhos.

Fonte:ZAP NEWS

Floyd Mayweather poderá visitar Angola ainda este ano

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A antiga estrela do boxe mundial Floyd Mayweather poderá visitar Angola no final deste ano, com objectivo de auxiliar os pugilistas nacionais na criação de condições e requisitos para participação em provas da Associação Internacional de Boxe (AIBA), garantiu hoje, em Luanda, o presidente da Federação Angolana de Boxe, Carlos Luís. sem avançar a data provável.

Fonte: Angop

Centralidades do Zangos zero e oito mil ainda têm casas para venda

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A ministra do Ordenamento do Território e Habitação, Ana Paula de Carvalho, anunciou esta semana, que as  oito mil moradias construídas na centralidade do Zango oito mil começam a ser vendidas este ano.

A governante, que falava à imprensa no final de uma visita de constatação às obras em curso nas centralidades do Zango 0, Zango Intermédio e Zango oito mil, referiu que as restantes habitações estarão prontas para venda na segunda fase, após a conclusão das obras da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR).

A ministra disse que a centralidade do zango 0 tem 400 residências disponíveis para venda nesta fase, uma vez que as restantes moradias dependem da conclusão das obras em curso para construção da bacia de retenção das águas pluviais.

Disse estar em fase de concertação a data definitiva sobre o inicio das vendas das referidas moradias, que poderá acontecer antes ou até o mês de Outubro próximo, uma vez que a mesma está a depender do apetrechamento dos equipamentos sociais.

No caso do Zango Intermédio, Ana Paula de Carvalho disse já haver infra-estruturas e um plano para edificação de edifícios de até três andares com parcerias público-privadas, pois da parte do Governo resta apenas a colocação do tapete asfáltico e colocação das tampas da rede de esgoto.

Por sua vez, o governador da província de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, mostrou-se preocupado com o andamento das obras das valas de drenagem nas centralidades devido a época chuvosa que se aproxima.

Relativamente a continuação das obras embargadas no Zango Intermédio, o governador prometeu que terão uma fiscalização mais forte, para se combater essas práticas e evitar futuros problemas, pelo facto desta população estar a construir por cima de uma bacia de retenção.

“Vamos continuar a fazer chamada de atenção às pessoas para não construírem nesses sítios porque as consequências poderão vir a ser maiores, mas em alguns casos temos que destruir essas mesmas obras”, disse.

Apontou como solução para a venda de sítios e construções ilegais é de ter uma fiscalização mais eficaz e um trabalho para se conversar e sensibilizar as pessoas para deixarem de tais práticas.

Em Abrir do ano passado foram postas a venda 33 mil e 862 casas de várias tipologias em todo o país, pela empresa gestora dos projectos habitacionais do Estado, cujas candidaturas dos interessados em Luanda foram feitas via internet.

Ex-funcionários da AGT condenados à prisão

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O Tribunal Provincial de Luanda condenou hoje, segunda-feira, o réu Nickolas Neto, ex- administrador da Agência Geral Tributária (AGT), a pena de quatro anos e seis meses de prisão maior e a uma multa de um milhão de kwanzas como taxa de justiça.

Segundo o acórdão lido pela juíza da causa, Josina Falcão, foram também condenados a pena de cinco anos de prisão maior os réus Valério Quiohendama e Ngola Mbandi, também antigos funcionários da AGT.

O Tribunal Provincial de Luanda condenou ainda a pena de três anos e seis meses de prisão Txifutxi Sambo e a dois anos João Oliveira, ambos antigos trabalhadores da AGT, sendo os réus em causa acusados de crimes de branqueamento de capitais, fraude fiscal e corrupção passiva.

As co-rés Rita Sebastião, ex-mulher de Francisco Olo, ex-funcionário da AGT (em fuga), Soraia Neto, mulher de Nickolas Neto, e Celisa Francisco, mulher de Ngola Mbandi, foram condenadas a três anos de prisão com pena suspensa durante quatro anos devendo cada uma delas pagar uma taxa de justiça de um milhão de kwanzas.

As três rés são acusadas de encobrimento da fraude fiscal e facilitação de branqueamento de capitais levada a cabo pelos cinco ex- funcionários da AGT, uma vez que foi provado que as suas contas bancárias serviram para efectivação de transacções monetárias fraudulentas.

Os réus João Oliveira e António Bastos Mendes, este último administrador da empresa Tecnimed – Equipamento e Materiais Hospitalar foram condenados a dois anos de prisão com pena suspensa, devendo de igual modo pagar uma taxa de justiça de um milhão de kwanzas.

O acórdão refere que será emitido um pedido à Interpool no sentido de deter e encaminhar para Angola o réu Francisco Olo, ex-funcionário da AGT que se encontra em fuga no estrangeiro.

Todos os réus deverão de igual modo devolver ao Estado, como fundo de solidariedade no prazo de seis meses, a quantia de pelo menos 600 milhões de kwanzas sob a condição de verem agravadas as suas penas caso não cumpram com este requisito.

Em causa está uma suposta negociação, em 2016, entre os arguidos e a empresa Tecnimed para a redução de uma dívida tributária de 581.621.828 kwanzas (1,9 milhões de euros), referente ao exercício fiscal de 2014, para 9.650.265 kwanzas (33 mil euros), sem qualquer fundamento legal.

Os réus são acusados de causar ao Estado angolano um prejuízo de 1.583.026.907,08 kwanzas (5,4 milhões de euros).

O processo será ainda avaliado pelo Tribunal Supremo que poderá atenuar ou agravar as penas aplicadas aos respectivos réus.

Os advogados de defesa não prestaram declarações à imprensa, assim como não fizeram qualquer pronunciamento após apresentação do acórdão do Tribunal Provincial de Luanda.

Familias abandonadas no Zango apontam corrupção como causa

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Deslocados e sinistrados encontram-se em campos nos arredores de Luanda

Milhares de angolanos encontram-se instalados em situação de riscos em Luanda, depois de terem sido retirados das suas áreas de residência a favor de empresas ou porque se encontravam em zonas considerads de risco.

São cerca de 126 famílias colocadas numa via pública, no Zango 3, desde 2012, enquanto outros estão instaladas atrás do cemitério municipal de Viana, e na Zona do Calumbo, todos nos arredores de Luanda.

Evaristo António, conhecido por “Cassumuna”, que vivia no antigo Gika, distrito da Maianga, disse que as famílias têm sofrido muito.

“Nós passamos mal, debaixo das águas da chuva, sol, poeira e muitos têm sido atropelados”, lamentou António.

Outra moradora, Catarina Francisco, mãe de 8 filhos, que com eles partilha uma casa de chapa, perdeu a oportunidade de ter uma casa por não estar presente no dia do cadastro.

“O problema é a corrupção das entidades que estão à frente e que nunca deixa as autoridades visitarem esta zona para não conhecerem o nosso”, denunciou.

Alberto Chaves, morador da zona, preocupado com a situação chama a atenção as autoridades pelo perigo por que passam os cidadãos.

“O Governo só vai pôr o pé aqui quando um carrinha perder os travões e destruir estas `bate-chapas”, alertou.

A VOA tentou contatar o governador da província de Luanda e o administrador Municipal de Viana, mas não obteve qualquer resposta.

No Zango existem cerca de seis campos de sinistrados em estado de abandono.