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Basquetebol: Iniciou venda de bilhetes

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Os bilhetes para os jogos de basquetebol da última fase africana de apuramento ao mundial de 2019 na China, começaram a ser vendidos nesta quarta-feira(28/11) aos preços de 1000 kwanzas (bancada geral) e 2000 kz (central/amovível), na federação de basquetebol, sita na cidadela, e no pavilhão Multiusos do Kilamba, em Luanda.

A Angop apurou junto a organização estarem disponíveis oito mil ingressos por dia. Um bilhete é válido para as três partidas realizadas no dia, visto que haverá jogos às 15, 17:30 e 20 horas.

O torneio decorre de 30 deste mês a 2 de Dezembro, devendo a selecção angolana defrontar sucessivamente as congéneres dos Camarões, Tchad e Tunísia, no pavilhão multiusos com capacidade para 12 mil e 750 espectadores.

Angola tem 15 pontos na segunda posição do grupo E, Camarões tem 14 e o Tchad 12. A Tunísia, já qualificada, comanda com 18 pontos.

Obra “Diário de um Professor (a)normal” de Edy Lobo lançada hoje em Luanda

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O escritor, professor de língua inglesa e modelo angolano Edson Mayene Tomás Nuno, ou simplesmente “Edy Lobo”, lança nesta quarta-feira (28), no auditório da Mediateca de Luanda, o seu primeiro livro individual intitulado “Diário de um Professor (a)normal”.

De acordo com a informação enviada ao SAPO, “Diário de um Professor (a)normal”, que conta com prefácio de Isaac Paxe, é uma obra literária de partilha de experiência de um professor jovem com 13 anos de experiência profissional, onde, sem qualquer receio, esboça da maneira mais jocosa e consciente possível, as suas aventuras como aluno, as falhas no início da carreira pedagógica bem como as suas ascensões enquanto docente na via do amadurecimento.

O evento de apresentação do livro, que terá início às 18 horas, contará entre várias surpresas e atracções com apresentação dos jornalistas Salú Gonçalves e Carla Pena, um recital poético conduzido por Nadine Morais, stand up comedy com a dupla de humoristas KK e ainda um momento de música com Bruno Netho e Moreno Bocelli.

Jovem morto por causa de um Pen drive

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Por causa de um dispositivo de armazenamento, vulgo Pen Drive, que tinha sido roubado por um jovem conhecido no seu bairro, António Joaquim “Toy”, de 29 anos, ao tentar recuperá-lo, viu-se envolvido numa discussão que terminou com a sua morte. Dois golpes com faca de cozinha foi suficiente para perder a vida, no Bairro da Madeira, em Viana

É um Pen Drive com capacidade de armazenamento de 4 GB, que continha documentos, fotos e músicas, pertencente ao tio de Henriques Francisco, de 18 anos de idade. O jovem, que andava com o dispositivo que o seu tio pediu para colocar mais músicas, foi interpelado pelo cidadão identificado apenas por Ndengue Estraga, quando passeava pelo bairro, sob a exigência que se lhe desse 100 Kz. Henriques disse que não tinha tal quantia monetária, mas Ndengue Estraga insistiu, ao ponto de colocar as mãos no bolso e retirar de forma coerciva o Pen Drive.

Apesar de lhe ter dito que o dispositivo de armazenamento de 4 GB não era seu, o acusado levou mesmo assim. O jovem de 18 anos tentou lutar, mas foi ameaçado com pedras. Não conformado com a perda do Pen Drive, Henriques dirigiu-se à casa de seu tio, dono do dispositivo, para informar o que tinha acontecido. O tio não se fazia presente, mas a sua esposa ligou para o primo deste, António, a vítima nos autos.

Quando António Joaquim chegou foi colocado a par da situação e mostrou-se surpreso, pois a pessoa que o sobrinho disse ter sido o que roubou o Pen Drive, é alguém que conhece e que, durante o seu percurso, se tinha deparado com a mesma.

“Ele não estava a acreditar que foi o Ndengue Estraga que me tinha roubado, pois disse que ele o conhece muito bem e muitas vezes tem-lhe saudado.

O Tio Toy sugeriu que fossemos ao encontro dele para que ele devolvesse o Pen Drive”, conta. Ao encontrarem o jovem acusado, este negou ter subtraído o Pen Drive, e ameaçou os dois alegando que iria ficar revoltado com tais acusações. “Ele disse que iria fazer ‘babulo (confusão)’ e meu tio disse que se ele quisesse isso, que o fzesse”, acrescentou.

Eis que Ndengue Estraga decidiu “estragar tudo” indo buscar uma faca, que veio a espetar no António. No primeiro golpe, António foi pegue de surpresa, pelo que foi na região das costas, mas o segundo, que foi o fatal, depois de ter virado, tirou-lhe a vida.

Foi atingido perto do coração, tentou fazer pressão na ferida para ir atrás do assassino, mas depois de percorrer alguns metros, perdeu a vida.

O jovem que esfaqueou António pôs-se em fuga, mas a vizinhança foi mais rápida ao ponto de apanhá-lo. Foi revistado e encontraram o Pen Drive, que veio a ser devolvido a Henriques.

O facto revoltou a população daquela zona que só não fez justiça por mãos próprias porque o jovem foi logo encaminhado à Esquadra da Polícia mais próxima (a 48ª Esquadra). Entretanto, a casa em que vivia o acusado foi completamente destruída pela vizinhança.

Jacinto Miguel Pedro, de 42 anos, primo da vítima, disse que a sua família está a gerir esta situação sem fazer nenhuma confusão, pois nega que tenha sido elementos da sua família que incitaram a destruição da casa do jovem, tendo reforçado que foi a vizinhança.

Tentaram reunir com a família do jovem, mas ainda não chegaram num consenso. António Joaquim ‘Toy’ era mototaxista e de fácil trato, segundo o primo. Não tinha problema com ninguém e deixa quatro fi lhos e uma viúva.

“Tenho a minha arma em casa, mas nunca ouvi que ele tirou para ir fazer confusão”, acrescentou, Jacinto, que é agente da polícia. Por ser agente da polícia, teve de se controlar, pois diante desta perda chegou a pensar em fazer justiça por mãos próprias. Entretanto, deposita toda a esperança de que seja feita a justiça, nas mãos das autoridades competentes.

Fonte: O País

Show de Beyoncé e Jay-Z na África do Sul este Domingo

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É Já este domingo, 2 de dezembro, o dia do tão aguardado show de Beyoncé e Jay-Z na África do Sul. O palco já está montado e a equipe dos artistas já começou a chegar por lá.

O concerto será um dos muitos da noite como parte do festival Global que celebra o centenário de nascimento do ex-presidente Nelson Mandela, falecido em 2013.

Para a alegria de todos, o show será transmitido ao vivo na televisão e na internet!

A MTV anunciou que será uma das colaboradoras na cobertura do evento que deve ser exibido em mais de 180 países.

info@kilambanews.com

“O Rei Leão”: nunca um trailer foi tantas vezes visto em tão pouco tempo.

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O primeiro trailer para o remake de “O Rei Leão” já bateu recordes, ultrapassando os 220 milhões de visualizações nas primeiras 24 horas em que esteve online.

“Obrigado à nossa alcateia por terem feito com que o trailer de ‘O Rei Leão’ se tornasse no mais visto de sempre”, escreveu a Disney nas redes sociais.

O remake, que conta com as prestações de Beyoncé e Donald Glover, irá chegar às salas de cinema em julho do próximo ano.

info@kilambanews.com

A mulher que quase estragou a festa durante encontro do PR

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Ainda trajada de preto, como na véspera, quando interrompeu a conferência de imprensa, Ulika Gisela da Paixão Franco dos Santos conta como chegou à sala, mesmo não sendo jornalista e, por isso, não estar autorizada a participar do evento, muito menos intervir.

A jovem, magra e com aspecto frágil, fruto talvez da anemia falciforme (doença que lhe foi diagnosticada aos 14 meses), chegou perto das 9h00 ao hotel, onde estava hospedado o Presidente da República, João Lourenço, e a Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço. Tomou o pequeno almoço e aguardou pelo melhor momento para abordar o Presidente. Conta que, ao tomar conhecimento que o Chefe de Estado estaria em Lisboa, escreveu para a Presidência da República Portuguesa, para os ministros da Justiça de Angola e Portugal, Assembleia da República, Gabinete do Primeiro-Ministro e para os ministros dos Negócios Estrangeiros e das Relações Exteriores.

Na carta, enviada uma semana antes da chegada do Presidente angolano a Lisboa, Ulika pedia a todos ajuda para intervirem junto do Chefe de Estado para a receber. Apenas do Gabinete do Primeiro-Ministro português recebeu resposta, mas sem garantias de satisfazer a solicitação.

A oportunidade

Ulika estava avisada da conferência de imprensa desde a véspera, aproveitando-se dos contactos que mantém com a imprensa, fruto do seu trabalho de assistente de comunicação.
“Mandei mensagens a alguns editores e directores dos órgãos, que estariam na conferência de imprensa, a perguntar-lhes se alguém faria a pergunta sobre o 27 de Maio”, conta, para depois explicar que não teve resposta na altura. Só no dia seguinte viria a saber que ou a Lusa ou a TSF colocaria a questão ao Presidente. “Só foi esperar”, acrescenta, sublinhando que não foi difícil entrar na sala, já que os jornalistas não foram identificados e, também, alguns estavam mesmo à procura do local exacto. “Entrei e sentei-me na segunda fila”, afirma.

Entretanto, a oportunidade chegou quando a jornalista da TSF colocou a questão sobre o 27 de Maio. “Não queria ser mal educada e peço desculpas ao senhor Comandante”, afirma, com certa emoção na fala, sublinhando que tem consciência dos embaraços causados ao Presidente da República e demais autoridades.
“Apenas queria aproveitar a oportunidade para perguntar ao nosso Presidente, se seria capaz de pedir desculpas aos familiares do 27 de Maio e, também, para lhe pedir que, em vez de desenterrar as ossadas, identificá-las por DNA, como muitos defendem, que seria muito caro e Angola tem outras necessidades, que se construísse um memorial, um jardim com os nomes dos mortos nas árvores, para que as crianças conhecessem a história”, afirma.
Mudanças em Angola

Ao contrário do que disse no momento da conferência de imprensa, Ulika afirma que vai constantemente a Luanda e que vê com muita esperança a mudança operada. “Por isso é que tive a coragem de falar com o Comandante”, afirma e explica o porquê é que prefere chamar Comandante ao Chefe de Estado: “Ele é mais do que um Presidente, é um homem corajoso, que fez a sua travessia no deserto e se manteve firme. É de facto um Comandante, um militar capaz de operar mudanças em Angola”. Ulika, que esteve em Luanda em Setembro último, afirma que nunca antes tentou abordar as autoridades, porque não se sentia confortável. “O nosso antigo Presidente era alguém que falava pouco e, pelo que sei, pessoas assim também ouvem pouco e que, certamente, nunca me ouviria nem chegaria até ele”, afirma, ao mesmo tempo que resume o perfil de João Lourenço: “não é um peão”.

Mestre em Comunicação e Cultura pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e em Filosofia pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Ulika é neta de Gentil Viana, que diz ter pago as propinas e ajudado durante a sua estadia em Portugal.

Ulika liderou projectos de consultoria em comunicação e relações públicas para organismos como o Ministério da Cultura de Angola, entre 2013 e 2014 (um dos quais durante o Fenacult, no mandato da ministra Rosa Cruz e Silva), Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e a União dos Escritores Angolanos (UEA), além de vários projectos em Portugal.
Consultora de Comunicação e Relações Públicas, é sócia gerente da Agência Unipessoal por si fundada em Junho de 2013, a UPF – Comunicação e Relações Lda.

Aos 42 anos, a mulher, que é familiar directa de Paixão Franco, antigo PCA do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), de quem diz ter um amor incondicional, mostra o multicaixa de um dos bancos angolanos e afirma que guarda sempre as suas poupanças para passar o resto dos seus dias em Angola. “A minha mãe já está cansada, penso que já não sai daqui. Mas eu vou à minha terra”, afirma, esperançada na mudança.

O incidente

A conferência de imprensa ia a meio quando a jornalista da TSF perguntou ao Presidente João Lourenço se o Governo angolano pensa reparar as famílias afectadas pelo “27 de Maio”. Antes mesmo de o Presidente responder, a jovem, que se identificou como órfã do trágico acontecimento, interrompeu a jornalista para ler um poema do pai, Adelino António Ribeiro dos Santos (Betinho), alegadamente assassinado na ocasião.

Apesar da inoportuna interrupção, o Presidente João Lourenço ouviu a cidadã angolana enquanto falava sobre o pai, pediu mesmo a assessores que a deixassem falar, mas não a deixou ler o poema por respeito aos jornalistas presentes.

Ainda assim, o Presidente João Lourenço respondeu à questão e disse que “o 27 de Maio é um dossier delicado, porque naquela ocasião Angola perdeu alguns dos seus melhores filhos” e que o “Estado angolano já reconheceu em diversas ocasiões, a última das quais muito recentemente”. O Presidente referia-se ao pronunciamento recentemente feito pelo ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, na Assembleia Nacional, onde reconheceu ter havido “excessos por parte do Governo, naquela altura”. “Estamos abertos ao diálogo, para ver como se pode reparar as feridas profundas que ficaram nos corações de muitas famílias, por causa destes tristes acontecimentos”, concluiu o Presidente.

Luanda vai ser capital mundial da Paz em 2019

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A ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, anunciou ontem, em Lisboa, que o país vai albergar em 2019 a Bienal da Paz, que durante cinco anos promoverá o nosso país ao título de capital mundial da paz e da amizade entre os povos dos cinco continentes e da diáspora. Segundo a ministra, que falava durante uma confraternização com artistas e representantes da comunidade angolana em Portugal, o convite foi feito pela directora Geral da Unesco, Sra Andrew Azulay, aquando da visita do Presidente João Lourenço à sede da organização das Nações Unidas da Educação e da Cultura em Julho.

O evento servirá para o país mostrar o potencial cultural e o seu compromisso para com o processo de reconciliação entre os angolanos. A dirigente da Cultura no país avançou que, presidente da república assegurou dar todo o apoio para o sucesso do evento. Deste modo, a escolha de Angola para albergar o evento comprova o respeito e a credibilidade do país ao nível internacional’’no que toca à defesa da paz, da amizade e fraternidade entre os povos, assente numa base de diálogo, de mutualismo e de concertação.

Identidade cultural

Dirigindo-se à comunidade de artistas presentes, a ministra da Cultura apelou aos membros da diáspora para continuarem a dignificar Angola nos actos e iniciativas que contribuam para reafirmar a grandeza da alma e identidade angolanas, através de modelos de resiliência, generosidade e determinação, qualidades que caracterizam os angolanos. Carolina Cerqueira referiu ainda que o novo ciclo político que o país conhece requer de todos patriotismo, comprometimento com a defesa do bem comum e do interesse nacional.

Semana cultural

A semana cultural em Portugal, em saudação à visita do presidente angolano, fez mostras de várias manifestações culturais como moda, gastronomia, música, pintura, dança, artes plásticas e literatura. Valdemar Bastos, Té Macedo, Nadir Tati, Etona, Edy Tussa, Maria Borges, Rose Palhares e Guilherme Guizefe são alguns dos artistas que participaram nas diversas manifestações culturais realizadas na capital portuguesa.

Sobre o evento

A actividade envolveu os países africanos numa corrente destinada à promoção de uma cultura de paz, de harmonia e de irmandade entre os povos através de actividades e manifestações culturais e cívicas, envolvendo as elites africanas e representantes da sociedade civil, autoridades tradicionais e religiosas, assim como intelectuais, artistas e desportistas.

Pretende-se ainda a criação de um movimento africano que possa disseminar a importância da cultura de paz, tendo em conta o desenvolvimento e afirmação dos países africanos em vários domínios, particularmente na defesa dos direitos humanos e das minorias, assim como o combate à corrupção. A comissão organizadora da Bienal da Paz de Luanda é coordenada pela ministra da Cultura, Carolina Cerqueira.

Fonte: J. Opaís/LD

Donald Trump promete “capturar e prender” imigrantes que entrem ilegalmente nos EUA

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Mandatory Credit: Photo by Andrew Harnik/AP/REX/Shutterstock (9447254j) President Donald Trump arrives at Palm Beach International Airport in West Palm Beach, Fla Trump, West Palm Beach, USA - 02 Mar 2018

O Presidente americano pediu ao México e outros que parem a caravana de imigrantes

O Presidente americano, Donald Trump, implorou ao México e aos países da América Central, neste Domingo 25 de Novembro, que parem a caravana de imigrantes que se dirige aos Estados Unidos.

O México por seu lado diz estar disposto a deixar que os cidadãos que procuram asilo nos Estados Unidos fiquem em seu território até terem os casos decididos pelos tribunais de imigração dos Estados Unidos.

Donald Trump, que tem usado o Twitter para fazer estes pedidos, escreveu também nessa rede social que a oposição, os democratas neste caso, estão a criar este problema.

Trump disse no final do dia de sábado que os imigrantes na fronteira a sul, -na sua maioria das Honduras, Guatemala e El Salvador – “não vão ser autorizados a entrar nos Estados Unidos até os seus pedidos forem individualmente aprovados em tribunal. Vamos autorizar a entrada apenas àqueles que entrarem legalmente.”

Trump disse também que a sua administração vai usar a táctica “capturar e prender”, sem a hipótese de libertar esses detidos em território americano.

Trump acrescentou ainda que se for necessário, vai encerrar a fronteira com o México.

Organização da Quinta Janela custa quase duzentos milhões

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Duzentos milhões de kwanzas é o valor estimado para a quinta e última janela do Torneio Africano de Qualificação, a decorrer em Luanda, de 30 deste mês a 2 de Dezembro, prova selectiva para o Campeonato do Mundo, China´2019.

Tony Sofrimento, director de prova, explicou algumas das exigências da FIBA

A informação foi avançada ontem, por Tony Sofrimento, director executivo da prova, durante uma conferência de imprensa que decorreu no Pavilhão Multiusos do Kilamba. Na ocasião, Sofrimento fez um rescaldo do que está a ser feito administrativamente de acordo o caderno de encargos.Nesta altura, segundo aquele dirigente, os preparativos do evento encontram-se na recta final.

“A ideia é realizar uma prova com o nível solicitado pela FIBA”. Preocupada em fazer o melhor, a FAB tomou várias medidas para fazer desta janela uma realização exemplar, a par de outras, segundo o secretário-geral, Nelson Sardinha.

A primeira delegação a escalar a capital angolana, segunda-feira, às 12h00, é a do Egipto. As selecções do Chade, Tunísia, Camarões e Marrocos chegam dois dias depois. As mesmas ficam instaladas no UI Hotel, em Talatona e Cacuaco. A Selecção Nacional está alojada desde ontem no HCTA.

Os bilhetes serão comercializados no valor de dois mil kwanzas para a bancada central e mil para a bancada geral. Os mesmos serão adquiridos na sede da FAB, na Cidadela Desportiva, e no Multiusos do Kilamba. O início das vendas e os outros pontos para a comercialização dos ingressos, serão anunciados oportunamente.
Para o serviço de gestão da bilhética e controle de pessoas, foram criadas comissões técnicas e desportivas, um consórcio das empresas Torcida e Mark Sport.

As listas de pré-acreditação, para os órgãos de comunicação social, podem começar a ser entregues hoje, na recepção do órgão reitor. Por outro lado, o director de prova esclareceu que os jornalistas podem, opcionalmente, fazer a acreditação no site da FIBA.

Serão três partidas por dia. A primeira está agendada para as 15h00, a segunda às 17h30 e a última às 20h00, horário reservado à disputa dos jogos da selecção angolana, durante toda a competição.

“Existe um caderno de encargos a cumprir , desde o nível de hotéis, pavilhão, segurança e internet. Devemos nos sentir orgulhosos por isto. Reunimos todas as condições exigidas pela FIBA”, ressaltou Tony Sofrimento.

Foram feitos contactos com as embaixadas de Angola de modo a facilitar os vistos de entrada das respectivas delegações ao nosso país. De igual modo, o Serviço de Emigração e Estrangeiros (SME) está a trabalhar em parceria com a FAB, no sentido de emitir os vistos de fronteira para aqueles países onde não há representação diplomática.

Angola ocupa a segunda posição do Grupo E, com 15 pontos, atrás da Tunísia (já qualificada), que comanda o grupo, com 18 pontos.

Comunidade do Tapo em Luanda vive em condições difíceis

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A comunidade de Tapo Localizada em Luanda no Município de Belas, nas proximidades da Barra do Kwanza, vive em condições de  pobreza acentuada, para termos noção a imagem que acompanha este texto, é de uma escola improvisada, é assim que a Associação Juvenil de Ajuda as Comunidades (AJACOM) e o Grupo NC – Núcleo  de Comunicação, reuniram-se e têm estado a suprir algumas carências e a envolver vários parceiros no sentido de minimizar a situação difícil que os moradores daquela circunscrição vive.

No âmbito das ajudas e parcerias que as instituições acima citadas têm conseguido, foi feita uma doação na passada terça-feira  de bens perecíveis aos moradores da Comunidade do Tapo. desta feita a empresa Angonabeiro ouviu o grito de socorro destes moradores, por intermédios dos padrinhos deste projecto, a Angonabeiro doou 163 pacotes de achocolatado em pó Deltacao e 96 pacotes de leite Puro. Ainda assim a comunidade está com falta de quase tudo, desde a água potável ao saneamento básico, incluindo escolas.

A ONG AJACOM tem apoiado esta comunidade com várias acções que permite minimizar as necessidades prementes das 478 pessoas, entre crianças, jovens e idosos que sobrevivem com o que conseguem arrecadar com a pesca artesanal, o artesanato e a salina.

A directora de Marketing da Angonabeiro, Joana Miranda,  mostrou-se sensibilizada a esta causa e juntou-se às várias empresas que tem apoiado com o seu melhor dentro da sua responsabilidade social.

“Fico muito feliz por fazer parte desta corrente que visa trazer um pouco de alento a estas crianças. Pude ver o sorriso delas de felicidade. Este também é o papel que as empresas devem desenvolver”.

Para a AJACOM, as ONGs têm o dever de servir ao povo. Devem ajudar o Executivo a colmatar as carências. “Este é o papel da sociedade civil. Temos que fazer o nosso papel,  que é o de  ajudar o Executivo, neste momento também estamos a fazer um trabalho com as crianças que ainda não têm BI. Aproveitamos a campanha para que elas possam ter este importante documento”, disse Bibiana Cavili, secretária executiva desta organização filantrópica.

Já a professora Sofia Bunga diz esperar, das ajudas que recebe,  poder ver erguida uma escola naquela localidade: “Temos pessoas com vontade de aprender a ler e a escrever, mas não o podem fazer por falta de uma escola. Eu vou ajudando a dar as bases com o pouco que sei, mas não é o suficiente. Por isso apelo ao Governo e a sociedade civil, que nos ajudem a realizar este sonho de ter uma escola, uma vez que as poucas crianças que estudam têm de andar cerca de 10 quilómetros para chegar à escola mais próxima”, avançou a professora Sofia como é carinhosanente chamada.