Trabalhadores da EPAL estão em greve parcial

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Trabalhadores da Empresa Provincial de Água de Luanda (EPAL), filiados à Central Geral Sindicatos Independentes de Angola (CGSILA), paralisaram ontem as actividades, por tempo indeterminado, um movimento que não conta com a adesão de funcionários filiados à União Nacional dos Trabalhadores de Angola (UNTA-CS).

Apesar da greve, estarão salvaguardados os serviços mínimos, que passam pela distribuição da água por um período de cinco horas/dia.
O director de Recursos Humanos da EPAL, Domingos de Almeida, afirmou que, apesar de um grupo ter paralisados os seus trabalhos, todos os serviços da empresa estão a funcionar em pleno e sem qualquer interferência.

A Angop constatou a paralisação dos serviços em algumas estações de distribuição da EPAL.
Em causa estão divergências sobre os pontos do caderno reivindicativo apresentado à entidade empregadora, em Janeiro último, que não satisfazem as exigências de melhoria de condições de trabalho e de um aumento salarial imediato na ordem de 200 por cento, reclamado pelo núcleo sindical da CGSILA.

Ala filiada à UNTA-CS, por seu lado, exige apenas 35 por cento, a partir de 2020.

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