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Na China prédio construído em 28h

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Prédio de apartamentos de 10 andares na china levou apenas 28 horas para ser construído

28 horas e 45 minutos. Foi este o tempo que demorou um edifício com 10 andares a ser construído em Changsha, na China, pela Broad Group – uma empresa privada de construção. O segredo está na Living Buiding: uma tecnologia que tem vindo a ser desenvolvida pelo grupo desde 2009.

O sistema de construção pré-fabricado, de nome Living Building, “tem o mais baixo consumo de energia do mundo” e “a melhor qualidade de ar interior”, diz a empresa num vídeo que mostra o decorrer do processo. A tecnologia trabalha com módulos que cabem dentro de um contentor de transporte, o que permite uma deslocação mais rápida. Cada módulo consiste numa estrutura maioritariamente de aço inoxidável que inclui fiação, isolamento, vidros e sistemas de ventilação – uma das especialidades do Broad Group.

O processo é o seguinte: levar os módulos, do mesmo tamanho, para o lugar pretendido e ir empilhando uns em cima dos outros. A obra teve também a ajuda de construtores e o apoio três gruas.

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Kilamba não terá energia elétrica sexta-feira

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A Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE-EP) informou através de um comunicado que haverá interrupção no fornecimento de energia eléctrica no município do Kilamba, em Luanda, amanhã, sexta-feira, 19 de Setembro, das 09h00 às 11h00.

A medida deve-se a uma intervenção urgente na Subestação Eléctrica Kilamba 2A e vai afectar as centralidades do Kilamba, KK5.000 e áreas adjacentes.

De acordo com a empresa, a operação insere-se nas acções de melhoria para garantir maior qualidade e fiabilidade no serviço.

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VFS Global Angola denuncia existência de falsos agentes na obtenção de visto

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A VFS Global denunciou, esta semana, a existência de uma rede de indivíduos movidos de má-fé que se fazem passar por agentes desta instituição, para enganar cidadãos interessados na obtenção de vistos de viagem.

Segundo a directora da empresa prestadora de serviços de vistos, Erika Traça, citada pela Angop, os supostos agentes prometem falsas marcações antecipadas para solicitação de vistos, exigindo aos interessados o pagamento de valores adicionais.
A gestora acrescentou, ainda, que os falsos intermediários ou agentes aproveitam-se do aumento da procura de vistos no país para diversos destinos, tendo em conta que as solicitações e a procura destes serviços atingirem níveis sem precedentes em Angola.
Erika Traça contou que os implicados infractores incluem, também, os seus dados de contacto nas informações fornecidas nessas páginas, enganando os viajantes genuínos, que confundem esses dados com a página oficial da empresa.
Diante desse quadro, Erika Traça esclareceu que os agendamentos para solicitação de vistos são gratuitos e estão disponíveis no site da empresa www.vfsglobal.com, alertando aos cidadãos estarem mais atentos e não caírem na rede dos burladores.
Para contrapor a fraude, disse, a empresa implementou medidas rigorosas nos seus centros de solicitação de vistos em Angola, com destaque para o acesso exclusivo às suas instalações aos requerentes deste serviço com marcação válida.

“Kilamba” apelido de guerra de Agostinho Neto

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Aos moradores da centralidade do KIlamba, fica aqui a partilha de conhecimento:

A palavra Kilamba originaria do termo kimbundo “kilombo” que quer dizer “reunião, ajuntamento de pessoas para negociar ou se organizar militarmente para a defesa de determinado território ou região”. Ou, ainda, como registou o famoso historiador português Cadornega, radicado em Angola no século XVII, o “quilumbo” designava um juramento de fogo em local de iniciação ritual de jovens guerreiros. Kilamba, portanto, designa “alguém de coragem, chefe militar” e foi adotado como apelido de guerra por Agostinho Neto durante a Guerra de Libertação de Angola, em que se tornou o líder máximo, símbolo da nova nação.


SOBRE NETO:

António Agostinho Neto, primeiro presidente da República de Angola, era médico de profissão, poeta por vocação e um líder por natureza. Nascido a 17 de Setembro de 1922, na aldeia de Kaxicane, no município de Icolo e Bengo, na província de Luanda, era filho do pastor metodista, Agostinho Neto, e da professora Maria da Silva Neto.
Após concluir o ensino primário, entrou para o Liceu Salvador Correia, em Luanda, onde terminou o 7º ano em 1944. Depois, partiu para Portugal para frequentar a Faculdade de Medicina. Foi em Portugal onde Agostinho Neto iniciou a sua acção política.
Em 1947, integrou o Movimento dos Jovens Intelectuais de Angola sob o lema “Vamos Descobrir Angola”. Em Coimbra, com Lúcio Lara e Orlando de Albuquerque, colaborou nas revistas “Momento” e “Mensagem”, órgãos da Associação dos Naturais de Angola.


Os seus poemas e artigos, aliados ao seu engajamento político fizeram com que fosse perseguido e preso pela PIDE – Polícia Internacional de Defesa do Estado, órgão repressor da ditadura Salazarista que combatia os movimentos nacionalistas das colónias portuguesas de então.
Posto em liberdade, retoma a actividade política e intelectual, fundando em Lisboa, em parceria com Amilcar Cabral, Mário de Andrade, Marcelino dos Santos e Francisco José Tenreiro, o Centro de Estudos Africanos, orientado para a afirmação da nacionalidade africana.
Em 1951, é indicado como representante da Juventude das colónias portuguesas junto do MUD – Juvenil (Movimento de unidade democrática-Juvenil) português.
Pela sua participação em actividades anticoloniais é novamente preso pela PIDE, em Fevereiro de 1955, e condenado a dezoito meses de prisão.
Preso em Lisboa, Agostinho Neto não participa, em 10 de Dezembro de 1956, no acto de fundação do MPLA – Movimento Popular de Libertação de Angola.

Em 1957, é libertado pela PIDE e, uma ano depois, licencia-se em Medicina pela Universidade de Lisboa e casa-se com Maria Eugénia Neto.
Participa da fundação do Movimento Anticolonialista (MAC). Que congregava patriotas das diversas colónias portuguesas para uma acção revolucionária conjunta nas cinco colónias portuguesas: Angola, Guiné, Cabo Verde, Moçambique e S. Tomé e Príncipe.
Pouco antes do Natal de 1959, Agostinho Neto, acompanhado da mulher e do filho, deixa Lisboa de regresso à Luanda, onde abre um consultório médico. Em paralelo com a sua actividade clínica, continua a sua militância a favor da independência e é eleito, em 1960, Presidente Honorário do MPLA.
Preso pela terceira vez, em Luanda, Agostinho Neto é transferido para diversas prisões em Portugal e Cabo Verde.
O assalto às cadeias de Luanda, em Fevereiro de 1961, desencadeia a luta armada pelo MPLA, seguindo-se uma forte repressão colonial. Preso na cidade da Praia, em em Cabo Verde, Agostinho Neto é transferido para a prisão de Aljube, em Portugal, onde permanece até Março de 1963.
Libertado, em 1963, foge clandestinamente para Léopoldville (Kinshasa), e junta-se ao MPLA. Neste mesmo ano é eleito presidente do MPLA durante a Conferência Nacional do Movimento. A luta armada contra o domínio colonial se intensifica até que, em Fevereiro de 1975, regressa a Luanda.
Em representação do MPLA, Agostinho Neto participa em Alvor, Portugal, na assinatura do acordo para a constituição do “governo de transição”. A 11 de Novembro de 1975, Agostinho Neto proclama a independência de Angola.
Dirige o MPLA e Angola durante os primeiros anos de independência, mas, doente, morre a 10 de Setembro de 1977, em Moscovo, na União Soviética. Agostinho Neto deixou como legados, a independência e a liberdade do povo angolano.

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Economia angolana cresceu e país arrecadou 23,5 mil ME em 2024

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A economia angolana cresceu 4,4% em 2024, impulsionada pelo crescimento do setor não petrolífero (5,%), período em que as receitas arrecadadas totalizaram 25,31 biliões de kwanzas (23,5 mil milhões de euros), anunciou hoje o Governo.

Os dados constam da Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício económico de 2024, apreciada numa sessão extraordinária do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente angolano, João Lourenço.

Em comunicado de imprensa divulgado no final do encontro, o Governo refere que os dados indicam um fortalecimento do crescimento real da economia nacional em 2024, “após um desempenho mais modesto em 2023, pois a economia nacional registou uma taxa de crescimento de 4,4%, impulsionado por uma combinação entre o crescimento do setor não petrolífero de 5,07%, e do setor petrolífero, que apresentou uma recuperação de 2,84%”.

Sobre o desempenho da execução orçamental, em 2024 as receitas arrecadadas totalizaram cerca de 25,31 biliões de kwanzas (23,5 mil milhões de euros).

A taxa de inflação, em finais de 2024, situou-se nos 27,05%, a taxa de câmbio registou um comportamento estável, mantendo-se em torno de 800 kwanzas/dólar ao longo de vários meses, e a taxa de desemprego reduziu-se ficando nos 30,4%, “como resultado do impacto da atividade económica, tendo sido gerados cerca de um milhão de empregos”.

A CGE 2024, que segue agora para a Assembleia Nacional (parlamento), apresenta, ainda, as operações de emissão de dívida, interna e externa, bem como o serviço e o ‘stock’ da dívida pública no período em referência, refletidas no balanço do Plano Anual de Endividamento.

O documento apresenta também o valor patrimonial líquido dos bens do Estado, evidenciando as aquisições, amortizações e abates realizados durante o período, e expõe a posição orçamental, financeira e patrimonial do Estado, refletida nos balanços orçamental, financeiro, patrimonial e na demonstração de variações patrimoniais.

As autoridades angolanas salientam que em relação ao setor empresarial público, em 2024, a carteira de empresas e participações do Estado no país abrangeu um total de 87 empresas (57 empresas públicas, 24 empresas de domínio público e seis participações minoritárias), sendo que para efeitos do património agregado foram consideradas apenas as empresas públicas e empresas com domínio público ativas e com atividade plena, do universo de 779 empresas sujeitas a prestação de contas.

O Orçamento Geral do Estado 2024 fixava despesas e receitas estimadas em 24,7 biliões de kwanzas (22,9 mil milhões de euros).

Chefe de Estado viaja à Nova Iorque para Assembleia Geral das Nações Unidas

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O Chefe de Estado, João Lourenço, deixou  Luanda às primeiras horas desta terça-feira,com destino à Nova Iorque, para participar no debate geral da octagésima sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.

O debate geral da ONU vai decorrer, este ano, de 23 a 27 de Setembro.

A ONU assinala em 2025 os seus oitenta anos de percurso, agindo como a maior tribuna da diplomacia planetária.

Segundo uma nota da presidência da República, João Lourenço participará no debate geral da ONU em Nova Iorque em representação da República de Angola e, simultaneamente, na sua condição de Presidente em exercício da União Africana.

O segmento de alto nível da Assembleia Geral das Nações Unidas – este ano na sua sessão número 80 – vai decorrer de 23 a 27 de Setembro.

Na madrugada de hoje, ao deixar Luanda, o Chefe de Estado recebeu cumprimentos de despedida da Vice Presidente da República, Esperança da Costa, e de vários outros membros do Executivo.

Com o Presidente da República viajou a Primeira Dama, Ana Dias Lourenço.

“Caso AGT”: Juristas não querem envolvimento do poder político

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Instrução contraditória inicia hoje (16/09). Ministério Público acusa 38 arguidos de defraudar o Estado em mais de 90 milhões de euros. Juristas ouvidos pela DW não querem o envolvimento do poder político no caso.

A instrução contraditória do “Caso AGT” começa na terça-feira (16.09), no Tribunal da Comarca de Viana, em Luanda.

Esta fase do processo é requerida pela defesa de alguns implicados, depois da instrução preparatória em que o Ministério Público investigou e juntou as provas para acusação.

“A instrução contraditória é uma espécie de julgamento, mas em porta fechada e só os intervenientes adentram. Esse momento é onde os acusados vão apresentar argumentos que contrariem a acusação,” explica.

Assim, muitos crimes de que são acusados podem ser retirados e, às vezes, o processo pode “cair por terra”, acrescenta o jurista:

“Ou seja, o processo pode cair no arquivamento se se entender que os elementos não foram bastantes para que se concluísse que aqueles agentes tivessem cometido o crime a que vem acusados.”

Longo processo

Mas Serrote Simão, outro jurista angolano, considera muito pouca a probabilidade do arquivamento do processo, tendo em conta a quantidade dos valores alegadamente desviados e a qualidade dos sujeitos implicados. Grande parte dos acusados são funcionários séniores da Administração Geral Tributária (AGT) detidos por envolvimento em esquema fraudulento de reembolso do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado).

“Não se pode esperar outra questão do processo que não seja a continuidade do processo até a responsabilização,” afirma.

O Tribunal da Comarca de Luanda, que vai julgar o caso, informa que haverá várias sessões em função do elevado número de arguidos no processo. Também informa que será disponibilizado um porta-voz para prestação de informação durante as audiências. Alberto Quexinaxo advinha um processo que demorará o seu tempo até a fase final e augura um julgamento justo.

“Quando falo em um julgamento justo é um julgamento que não tenha interferência de outras forças, que os arguidos que ainda gozam da presunção da inocência possam ter direito a ampla defesa e que os seus direitos constitucionais possam ser protegidos e salvaguardados nesse processo,” relata.

Serrote Simão também espera que o tribunal seja imparcial no julgamento deste caso. “O Estado, que é o poder político, não pode envolver-se nos processos tal como temos estado acompanhar nos processos mediáticos,” defende.

Este processo decorre numa altura em que se completam oito anos desde que o Presidente João Lourenço declarou uma “cruzada contra a corrupção”. Uma cruzada contra o saque que se observou na anterior governação, mas Serrote Simão revela que o atual consulado não foge à regra:

“Hoje os atos de corrupção são bastante ativos, as instituições estão mais envolvidas. Hoje já se fala do envolvimento dos tribunais, dos magistrados, dos procuradores, dos advogados dos administradores, dos políticos, enfim.”

Bairro Calilongue também é Kilamba

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𝐃𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐑𝐕𝐈Ç𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐒𝐀Ú𝐃𝐄 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐌 𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐔𝐍𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐂𝐀𝐋𝐈𝐋𝐎𝐍𝐆𝐔𝐄, 𝐁𝐀𝐈𝐑𝐑𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐍𝐆𝐔𝐄𝐋𝐀 𝟐

Mais de 150 moradores da comunidade de Calilongue, bairro Quenguela 2, no município do Kilamba, beneficiaram de assistência médica e medicamentosa durante o final de semana, uma acção enquadrada na jornada de saúde comunitária promovida pela Direcção Municipal da Saúde, através da Administração Municipal do Kilamba.

A iniciativa contou com a presença do Administrador Municipal Adjunto para a Área Política, Social e da Comunidade, André Chioco, acompanhado pela Directora Municipal da Saúde, Estefânia Rescova, bem como de outros membros da Administração Municipal.

Durante a actividade, foram disponibilizados diversos serviços médicos e de prevenção, com entrega de medicamentos e mosquiteiros, aproximando os cuidados primários de saúde as populações locais.

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Kilamba com restrição de água esta segunda-feira

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Através de um comunicado que o KilambaNews teve acesso a Empresa Pública de Águas, EPAL – EP, informa aos estimados clientes da Centralidade do Kilamba, Blocos da Urbanização KK 5000, bairro Bita Vila Flor e arredores, que vai realizar trabalhos de reparação de uma rotura na conduta de diâmetro nominal 1000 milímetros, localizada no interior na Estação de  bombagem  de Água Bruta do Kilamba, no dia 15 de Setembro do ano corrente, no período das 08H00 às 22H00.

Durante o período de realização dos trabalhos o abastecimento de água nas zonas supracitadas será feito com restrições.

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Centro de Saúde do Kilamba solicita materiais básicos a pacientes

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Um aviso afixado no centro médico informa que os utentes devem apresentar receita, medicamento e até seringas para a aplicação de injeções. Para os curativos, é solicitado que os pacientes tragam ligaduras, compressas estéreis e luvas.

Segundo relatos, esta situação decorre da falta de material hospitalar disponível no centro, o que obriga a transferência da responsabilidade para os próprios utentes.

A medida tem gerado preocupações entre a população, que questiona como um centro de saúde público pode funcionar sem os recursos mínimos necessários para atender a comunidade.

Até ao momento, não houve um pronunciamento oficial das autoridades de saúde sobre a escassez de materiais no Centro de Saúde do Kilamba.