Capim do Kilamba é aproveitado por ambientalista para fins ecológicos

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Capim Kilamba

A Administração do Distrito Urbano do Kilamba, em parceria com uma empresa ambientalista está, desenvolver um projecto que visa o aproveitamento de capim produzido nesta urbe para, para à produção de adubo orgânico.

Decorre desde o início do mês de Junho de 2020, no distrito urbano do Kilamba, um projecto
ecológico de recolha de adubo orgânico 100% natural, proveniente do capim recolhido na
centralidade, numa iniciativa da administração local em parceria com ambientalista Francisco
Silvestre.


Pela Administração deste distrito está a acompanhar os trabalhos, o Engenheiro Mário Godinho, director da repartição de limpeza, embelezamento e espaços verdes (serviços comunitários), que garantiu que “Os inertes provenientes do corte do capim na área verde extensa da cidade serão agora reaproveitados através da compostagem que posteriormente irá tornar-se em fertilizante e que poderão voltar a
serem utilizados pela administração para utilização em futuros espaços verdes, visto que esses resíduos antigamente eram recolhidos e levados ao vazador, ou seja, eram depositados em local e por aí ficavam.”


O destino de todo o resíduo vegetal da cidade do Kilamba, já está a ser dado e tratado por
especialistas que de forma cientifica vão fazer o reaproveitamento, segundo o ambientalista
Francisco Silvestre, “a partir de 3 toneladas e meia é possível obter cem sacos de cem quilos
depois da recolha o resíduo é colocado em sacos fechados durante 4 a 8 meses a sombra. O
adubo orgânico 100% natural será comercializado á custos muito reduzidos”.


A zona verde total do Kilamba ocupa uma área de 40%, da cidade, os moradores têm também feito a sua parte em tratar as zonas verdes adjacente aos edifícios e vemos jardins muito bem tratados pelos funcionários dos edifícios, o que de alguma maneira concorre para o embelezamento da cidade.

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