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Quarteirão A e B sem água

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Os quarteirões A e B da centralidade do Kilamba, estão sem água desde o passado fim de semana, Segundo uma fonte da EPAL contactada pelo KilambaNews, a restrição de água nos quarteirões em causa, deve-se a uma rotura de água existente na Av. Imperial Santana, junto ao ISCED no quarteirão A, onde já se encontra uma equipa da EPAL a selecionar a avaria.

Recorde-se que o primeiro site comunitário de Angola KilambaNews apelou a interveção da EPAL numa notícia divulgada a 2 de Maio do corrente ano, uma vez que o desperdicio do precioso líquido constitue um atentado ao meio ambiente. A mesma fonte da EPAL afirmou ainda que até ao final do dia de hoje (9) o abastescimesnto regular do precioso líquido será restabelecido.

Por: Ivan Falcão

KilambaNews vai promover músicos nacionais

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O primeiro portal de notícias comunitário de Angola, com mais de 80 mil visualizações por mês e que possui, mais de 11 mil seguidores na rede social Facebook, disponibiliza agora um espaço para todos os músicos nacionais residentes no Kilamba e não só, para promoção do seu talento.

Neste novo espaço do KilambaNews, os artistas vão poder apresesntar as suas biográfias, novidades músicas, videoclipes, informação da agenda de actuações, vão poder actualizar os seus admiradores com os últimos projectos de estúdio em execução e os making of dos videoclipes.

Para Ivan Falcão coordenador do novo espaço do portal “ a iniciativa surge com o objectivo de dar a conhecer os novos talentos, sobre tudo os jovens residentes no Kilamba, temos conhecimento que dentro da centralidade existem muitos home estudios e os músicos têm necessidade de apresentar os seus trabalhos e a partir da plataforma KilambaNews que é muito visitada achamos ser a grande opurtunidade para os músicos e é também o nosso contributo na valorização e divulgação da cultura angolana”.

Os músicos intereresados em divulgar os seus trabalhos, devem entrar em contacto com a redacção do portal KilambaNews através dos contactos em rodapé. A informação disponibilizada no portal será também partilhada na nossa página oficial do Facesbook.

Aproveite esta grande oportunidade e mostre os eu talento.

Email:info@kilambanews.com
Tel:937 337 337 | 995 960 861
facebook.com/KilambaNewsAngola/

Warriors estão na final contra os Rockets

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Crime no Cazenga, no bairro Curtume, onde os gangues se multiplicam

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Um jovem de 22 anos foi morto à catanada, no fim-de-semana, por um grupo de marginais, no Bairro do Curtume, Município do Cazenga, em Luanda, supostamente por ser confundindo com um elemento de um gangue rival dos malfeitores, mas a polícia já deteve um dos assassinos, soube o Novo Jornal Online de fonte policial.

Segundo o intendente Mateus Rodrigues, do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação do Ministério do Interior na província de Luanda, o Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve na segunda-feira, 30, um dos autores implicados no crime.

“Temos já um dos elementos detido, mas os outros parceiros que estavam com ele no momento da agressão encontram-se em fuga. Todavia, já estamos a trabalhar afincadamente no sentido de detê-los também”, disse Mateus Rodrigues.

Abraão Manuel, tio da vítima, contou ao Novo Jornal Online que o seu sobrinho, Flávio Manuel “Fafí”, de 22 anos, foi atingido na região da cabeça com uma catana, na noite de sábado, depois de sair de casa para ir buscar a irmã menor que se encontrava numa festa nos arredores do bairro.

“Infelizmente não chegou ao local da festa pois foi agredido por marginais”

Abraão Manuel disse ainda que as pessoas que estavam nas proximidades não viram a vítima a discutir com ninguém, embora tenha havido uma disputa de dois grupos rivais, como já é costume na zona, disputa que já tinha acabado há cerca de 50 minutos.

“O meu sobrinho foi confundido pelos marginais, que o mataram. Ele estava no lugar errado à hora errada”, lamentou.

“Nós vimos recentemente uma entrevista do administrador municipal do Cazenga, Tany Narciso, em que ele afirmava que, no Cazenga, se anda a qualquer hora na rua porque é o município com maior segurança. Eu faço um desafio ao Sr. administrador para que venha até aqui ao curtume ver como anda o sofrimento destas pessoas e quanto é violento este bairro para sentir a realidade”, sublinhou.

O drama do bairro Curtume

Adão Pereira João, morador, diz que o bairro Curtume é muito violento, principalmente nas imediações do Largo do Iraque (por detrás da escola Angola-Cuba), onde os grupos revaos se encontram para brigarem, fazendo do largo uma arena de gladiadores.

“Eles fazem deste largo uma arena, como nos filmes. O que temos assistido aqui não é boa coisa, pois é sangue atrás de sangue”, disse. E acrescentou: “Em 2016, aconteceu uma situação idêntica: um jovem foi morto pelo amigo à facada e as coisas já não se acalmaram, pelo contrário, a violência aumentou. As lutas são sempre de garrafas e catanas, até miúdos de sete e 10 anos já andam com faca na cintura, aqui só se anda bem de dia”, explicou.

Eva João, moradora há mais de 20 anos, contou que o bairro não é calmo, pois as lutas de gangues são frequentes.

“As lutas são constantes e a qualquer hora do dia, mesmo dentro dos quintais, as pessoas estão sujeitas a ser feridas por causa dos cacos das garrafas ou das pedras que caem”.

“É um medo que vivemos, sair tarde do serviço ou sair cedo de casa. Há menos de um ano houve a morte de um outro jovem na mesma situação. Há muito que reclamamos por segurança neste bairro, pois temos vários grupos que andam armados e não temos tido sono” contou.

Entretanto, o que o Novo Jornal Online apurou no local é que o clima é de terror e que, por falta de segurança, algumas famílias já abandonaram as suas residências, que depois são usadas como refúgio pelos marginais. Uma das ruas do curtume até é conhecida por Rua dos terrores, por causa dos tormentos que os moradores vivem.

Taxistas queixa-se de vandalismo nas paragens

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A direção da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA) queixa-se de constantes “atos de vandalismo” protagonizados pelos ‘lotadores’ de táxis’, em Luanda, jovens que obrigam passageiros a entrar em viaturas que os próprios escolhem.

O fenómeno, que afeta este tipo de transporte público informal, é recente e ao fim de alguns meses de polémica aquela associação decidiu avançar com uma campanha de sensibilização para tentar demover estes jovens daquele tipo de comportamentos e de cobranças ilícitas.

“As reclamações são não só de taxistas, mas também de passageiros. É de facto um trabalho ilegal e quando atuam de forma coerciva pior ainda. Quando não são obedecidos, promovem atos de vandalismo, partem vidros de viaturas”, denunciou à Lusa Geraldo Wanga, presidente da ANATA.

Estes ‘lotadores’ não passam de jovens que, logo ao amanhecer, marcam presença nas paragens de táxis em Luanda com o propósito de persuadir passageiros para determinado táxi, cobram uma taxa que pode variar entre 50 kwanzas e 200 kwanzas (até 70 cêntimos) por cada viatura, dependendo da sua lotação e do destino.

De acordo com Geraldo Wanga, a campanha de sensibilização arrancou no final de abril e pretende levar a que os ‘lotadores’ terminem com esta prática “de forma voluntária”, sob pena de a associação solicitar a intervenção da polícia, para repor a legalidade.

“Porque a falta de regulamento ou de um estatuto que venha reger essa atividade está na base da desordem que se verifica nas paragens de táxis”, justificou, referindo ainda não ser pretensão da ANATA “expulsá-los simplesmente das paragens, mas apenas repor a ordem”.

“Sabemos que daí conseguem alguma coisa para sustentarem as suas famílias. Aliás, temos já o aval dos nossos associados no sentido de podermos incluí-los na nossa atividade de forma ordeira, obedecendo a um regulamento que estamos a elaborar”, adiantou.

A solução, explicou o dirigente, passa por “retirar todos” os ‘lotadores’ das paragens. Só depois, “aqueles que quiserem continuar com o exercício dessa atividade” deverão digerir-se à associação para terem conhecimento do regulamento entretanto preparado.

Um regulamento no qual deverão constar “os deveres e obrigações do ‘lotador’”, que será ainda portador de um colete “com o respetivo nome e número de cadastro”, listagem que “também será partilhada com a polícia, para controlar a sua atuação”.

Segundo o presidente da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola, “é urgente” o controlo dos ‘lotadores’ nas paragens de táxis, porque grande parte dos mesmos “são altamente perigosos e infiltram-se na atividade para encobrirem as suas reais pretensões”.

“Porque de dia estão nas paragens e de noite são assaltantes. São sim altamente perigosos e mesmo um caso de polícia, nós tivemos registo de três mortes em 2016, mataram pessoas à luz do dia nas paragens São Paulo e da Cuca”, argumentou.

Aquela associação controla atualmente pelo país cerca de 24.000 associados, sendo que a maioria atua em Luanda, num total de 18.500 profissionais, entre taxistas e cobradores.

Contactados pela Lusa, alguns ‘lotadores’ da paragem da Cuca, município do Cazenga, em Luanda, na sua maioria jovens desempregados, admitiram alguns excessos na sua atuação, mas ao mesmo tempo congratulam-se com a pretensão da ANATA, em colocar ordem na atividade.

Há oito meses a lotar táxis de pequeno porte, na rota Cuca/Congoleses, Firmino Joaquim, de 17 anos, garantiu que atua “com civismo”, porque é daí que consegue “alguma coisa para o sustento”.

“Já ouvi sim casos de confusão nas paragens, mas nós aqui temos bom comportamento”, assegurou, contando que por dia chega a fazer mais de 1.000 kwanzas (3,50 euros), com a atividade.

Por sua vez, Paulo da Silva, de 24 anos, trabalha como ‘lotador’ desde 2017 e diz já ter assistido a cenas de agressões a cobradores dos táxis, protagonizados pelos seus “colegas” nas paragens por onde já trabalhou.

“Só acontece confusão quando o cobrador não colabora. Todo o mundo sabe que o ‘lotador’ recebe sempre alguma coisa dependendo da capacidade da viatura, então quando não pagam o valor completo acontece muitas vezes confusões, mas que não é boa coisa”, afirmou.

Para aquele ‘lotador’, uma melhor organização da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola “é bem-vinda” e “vai facilitar” o trabalho: “Nós não somos gatunos, temos família e estamos aqui a lutar pela vida porque não temos emprego”.

Cleveland qualifica-se para a final da conferência

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Mulher norte-americana viveu nove dias com uma barata alojada no ouvido

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Uma mulher norte-americana esteve nove dias com uma barata dentro do ouvido sem que os médicos tivessem dado conta.

O caso remonta a abril. Conta o Washington Post que Katie Holley e o seu marido, residentes numa localidade no estado da Florida, eram atormentados por baratas há algum tempo. Certo dia, Katie sentiu algo estranho e frio a entrar na sua orelha. Foi rapidamente à casa de banho e, com um cotonete, retirou o que pareciam ser pernas de um inseto.

O casal foi rapidamente ao hospital. Uma enfermeira injetou uma substância em Katie, tendo mais tarde removido vários bocados da barata. Com alguns antibióticos receitados, Katie foi para casa, confiante de que não voltaria a passar por tal tormento. Para os médicos, lamentou, este tipo de caso “é normal”.

No entanto, o problema não estava resolvido. Katie continuava a sentir algo estranho no seu ouvido e decidiu, por isso, voltar ao médico. Foi então que percebeu que parte da barata continuava alojada no interior do seu ouvido. Só passados nove dias é que o inseto foi retirado na sua totalidade.

Katie não ficou com qualquer tipo de lesão e a situação parece estar resolvida. Mas, como a própria reforçou ao Washington Post, durante nove dias teve uma barata alojada no ouvido. “Continua a ser uma barata. No meu ouvido”.

Fonte: NM/BA

País terá reserva alimentar no próximo ano

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Angola poderá criar até ao próximo ano uma reserva estratégica alimentar, informou nesta segunda-feira o ministro do Comércio, Jofre Van-Dúnem Júnior.

O ministro explicava à imprensa questões ligadas à aprovação pela Comissão Económica do Conselho de Ministro da reserva estratégica alimentar, uma iniciativa que visa abastecer o mercado com produtos da cesta básica em períodos de emergência ou de ruptura de stocks.

Esclareceu que a implementação do programa da reserva alimentar está contida nas promessas eleitorais do MPLA e no plano de desenvolvimento 2018/2022.

A reserva alimentar permitirá ao Estado, em caso de crise, ruptura de stock ou calamidade natural, intervir no mercado para manter o equilíbrio dos preços e do fornecimento de produtos, com segurança alimentar à população durante um certo período.

Segundo o ministro, o arroz, farinha de milho e de trigo e o feijão foram os produtos eleitos para constituir a reserva alimentar, sendo que só o primeiro dependerá de importações.

O governante acredita que a criação da reserva nacional poderá incentivar a produção nacional.

Explicou que serão necessárias 20 mil toneladas de arroz, dez mil para a farinha de milho, 20 mil para farinha de trigo e 15 mil toneladas de feijão para a garantia da reserva alimentar nacional.

Referiu que o Entreposto Aduaneiro de Angola deverá encontrar locais para a localização dos centros de distribuição, contando com o concurso da participação de privados.

Classico Espanhol termina empatado

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Kevin Durant lidera warriors a mais uma victoria

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