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JMOliveira marca presença na Feira do Empreendedor de Luanda

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A empresa JMOliveira, que tem projectos mobiliários no município do Kilamba, esta presente na Feira do Empreendedor de Luanda que decorre até o dia 27 deste mês na Baia de Luanda, onde apresenta o Projeto Kilamba nas áreas de construção civil e promoção imobiliária.

A nossa participação destacou-se pelo compromisso com a inovação, qualidade e excelência na execução dos nossos empreendimentos.

Tivemos a honra de receber na nossa stand a visita de Sua Excelência, o Governador da Província de Luanda, Dr. Luís Nunes, acompanhado por Sua Excelência, o Ministro de Estado para a Coordenação Económica, Dr. José de Lima Massano.

Durante o encontro com o Diretor Geral da JM Oliveira, foram abordados temas como o histórico da empresa, as tipologias habitacionais disponíveis no condomínio e o atual nível de execução das obras. As autoridades demonstraram grande satisfação com os progressos alcançados e com a qualidade dos projetos apresentados.

Seguimos firmes na nossa missão de construir com qualidade, confiança e visão de futuro.

Custa muito ser CIVILIZADO?

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A pergunta que não se cala, entre os moradores do Kilamba é esta que dá título ao  artigo. Que sugere mais questionamentos.

O que estará na base deste comportamento?

Falta de impunidade para os infractores?

Depois a culpa da destruição dos jardins será para administração?

Se a mentalidade não muda o país vai mudar?

Que legado deixaremos para os nossos filhos?

Estas imagens foram enviadas para o nosso portal no dia 24.04.25. Foram tiradas ao lado da creche Jardim da Mayelin, junto X33 e X35.

Os moradores pedem mais autuação, dos serviços de fiscalização da Administração do Município do Kilamba, com vista a inibir as respectivas infrações.

info@kilambanews.com

Gutto: “Os meus pais são angolanos, mas eu sou português e a minha cultura é esta.

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Escreveu a letra ‘Ser Negro’ debaixo da ponte 25 de Abril, sobre a experiência pessoal de entrar num espaço comercial e ser seguido, por causa da ideia de que ia cometer algum crime. O impacto dessa música mostrou-lhe que falava para uma geração inteira de jovens negros, vítimas de preconceito e racismo. Hoje, perto dos 53 anos, faz menos música, mas produz azeite e tem mais saúde desde que foi viver para o interior do país. Oiça aqui a conversa com Gutto, músico que fez história com os Black Company, popularizados pelo hit “Nadar”, e tantos outros sucessos que marcaram a década de 90.

Apresenta-se como alguém “muito fechado, muito envergonhado, e muito introspectivo”, mas que, quando sobe ao palco, transforma-se. Augusto Armada nos documentos, e Gutto na assinatura artística, o músico revela, neste episódio, que prefere estar no seu canto, longe da exposição.

“Não é uma coisa específica minha. Conheço muitos artistas que são também assim”, aponta o ex-integrante dos Black Company, pouco ativo nas redes sociais, mas cada vez mais presente no equilíbrio da vida fora dos ecrãs.

“A ida para o interior foi a melhor decisão de saúde que tomei, não só mental”, conta o improvável agricultor, hoje aos comandos da própria quinta. “Um mês depois de estar lá, a saúde física melhorou exponencialmente”, diz, completamente rendido à desaceleração dos dias. Mas mais do que fazer a ‘prova de vida’ do músico, nesta conversa percorremos alguns dos marcos da sua carreira.

A começar pelo êxito “Nadar”, passando pela composição “Ser Negro”, sem esquecer a amizade com Boss AC, parceiro de vários projetos, incluindo uma turné nacional focada na Educação e Inclusão.

Reconhecido como um pioneiro do hip-hop e do R&B em Portugal, Gutto fez história com os Black Company, popularizados pelo hit “Nadar”, e tantos outros sucessos que marcaram a década de 90.

Além da projeção coletiva, destacou-se a solo, a partir do seu “Private Show”, álbum que, em 2022, celebrou duas décadas de existência, mote para um raro espetáculo, combinado com a festa do seu 50.º aniversário.

Hoje a caminho dos 53 anos, Gutto, nascido em Luanda e educado na margem Sul do Tejo, dedica-se à formação e ao coaching comportamental, e vai matando saudades do palco com atuações pontuais.

Para trás ficou o sonho de se tornar juiz, alimentado desde os 12 anos, e reformulado a partir de uma carreira inesperada na música, que conseguiu conciliar com a licenciatura em Direito. Sempre atento ao ritmo e poesia da vida, usa as redes sociais com muita moderação, e recentemente trocou a cidade pelo campo, onde se deleita a escutar os passarinhos, a apanhar azeitonas e fruta, e a fazer azeite.

China lança primeira rede comercial 10G

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A China anunciou a ativação de sua primeira rede comercial de banda larga 10G, projeto desenvolvido em parceria entre a empresa estatal China Unicom e a fabricante de equipamentos de telecomunicações Huawei. A nova rede foi instalada na cidade de Xiong’an, localizada na província de Hebei, a cerca de 112 quilômetros da capital, Pequim.

A China anunciou a ativação de sua primeira rede comercial de banda larga 10G, projeto desenvolvido em parceria entre a empresa estatal China Unicom e a fabricante de equipamentos de telecomunicações Huawei.

A nova rede foi instalada na cidade de Xiong’an, localizada na província de Hebei, a cerca de 112 quilômetros da capital, Pequim.

A infraestrutura alcançou velocidades de pico de 9.834 Megabits por segundo (Mbps), segundo dados divulgados pelas autoridades chinesas. Trata-se, até o momento, da maior velocidade registrada em uma rede de banda larga de uso comercial.

Países como Emirados Árabes Unidos e Catar já demonstraram velocidades elevadas de conexão à internet, mas essas tecnologias ainda são limitadas em escopo comercial.

O projeto integra a estratégia de desenvolvimento tecnológico da chamada “megacidade futurista” de Xiong’an, concebida pelo governo chinês como um centro urbano modelo para soluções avançadas de infraestrutura.

A rede é baseada na tecnologia de Rede Óptica Passiva 50G (PON 50G), que, segundo técnicos envolvidos na iniciativa, permite latência inferior a 3 milissegundos. Essa capacidade representa um salto em relação aos padrões atuais de transmissão via fibra óptica convencional.

As aplicações previstas para a nova rede incluem áreas que exigem alta velocidade de transmissão e baixa latência, como realidade virtual, realidade aumentada, veículos autônomos e sistemas de comunicação em tempo real.

Técnicos envolvidos na operação afirmam que a capacidade da rede permite, por exemplo, o download de dois filmes em qualidade 4K ou um filme em 8K em aproximadamente um segundo.

De acordo com os responsáveis pela implementação, a rede também poderá ser utilizada como suporte para serviços em setores como telemedicina, educação remota e agricultura automatizada.

Esses segmentos são considerados estratégicos pelas autoridades chinesas no processo de ampliação da conectividade digital e automação de processos produtivos no país.

A construção da rede em Xiong’an foi apresentada como uma etapa inicial de um projeto mais amplo. Após a conclusão da fase local, o governo deverá avaliar a viabilidade da expansão para outras regiões do território chinês.

As próximas etapas, segundo os planos anunciados, podem incluir centros urbanos como Pequim, Shenzhen, Xangai e Guangzhou, com o objetivo de aumentar a integração digital entre as principais cidades do país.

A Huawei, que participou do desenvolvimento da rede, já atua em diversas iniciativas voltadas à modernização da infraestrutura de telecomunicações na China e no exterior.

A empresa está envolvida em outros projetos de redes avançadas, inclusive em mercados internacionais, e mantém parcerias com operadoras de diversos países.

Já a China Unicom, por sua vez, é uma das principais operadoras estatais chinesas, com presença consolidada na oferta de serviços de comunicação móvel, banda larga fixa e soluções corporativas.

A cidade de Xiong’an foi escolhida como local de estreia da nova rede por integrar o plano de desenvolvimento do “círculo econômico de Jing-Jin-Ji”, que une as regiões de Pequim, Tianjin e Hebei.

O plano visa descentralizar a atividade econômica da capital e transferir parte das funções administrativas e industriais para cidades vizinhas, promovendo a conectividade entre elas por meio de tecnologia de ponta.

Desde o lançamento oficial da proposta de Xiong’an em 2017, o governo central da China tem investido em infraestrutura urbana, redes inteligentes, transporte de alta velocidade e serviços digitais como parte de um modelo-piloto de urbanização tecnológica.

A instalação da rede 10G se insere nesse contexto e deverá ser acompanhada por outras iniciativas de transformação digital nos próximos anos.

A adoção da tecnologia PON 50G representa uma atualização significativa em relação às redes PON anteriores, como as variantes 10G-PON e XGS-PON.

Além de oferecer maior capacidade de tráfego, o novo padrão suporta múltiplos serviços simultâneos com alta estabilidade e menor tempo de resposta.

Segundo os engenheiros do projeto, isso é essencial para garantir o funcionamento ininterrupto de sistemas baseados em inteligência artificial, monitoramento remoto e automação urbana.

A implementação da rede 10G ocorre em um momento em que a China busca ampliar sua autonomia tecnológica e consolidar sua posição como fornecedora global de infraestrutura digital.

A estratégia envolve o fortalecimento de empresas nacionais, o investimento em pesquisa e desenvolvimento e a exportação de modelos de conectividade aplicados em regiões urbanas com características similares às chinesas.

A expansão da banda larga de alta velocidade também está relacionada às metas do governo chinês para ampliar o acesso à internet de qualidade em áreas urbanas e rurais, reduzir a desigualdade digital e estimular setores como manufatura inteligente, comércio eletrônico e serviços baseados em nuvem.

Autoridades envolvidas na iniciativa informaram que a rede passará por monitoramento e testes adicionais nos próximos meses.

A expectativa é que, uma vez confirmada a estabilidade da operação em Xiong’an, novas cidades recebam a tecnologia como parte do plano nacional de modernização da conectividade.

A China segue como um dos países que mais investem em infraestrutura digital, tanto em termos de cobertura quanto de capacidade técnica.

A introdução da rede 10G em escala comercial amplia o leque de serviços possíveis e deve impulsionar a adoção de tecnologias de próxima geração em diversos setores da economia.

Regresso às aulas no Kilamba sem absentismo

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A Presença Massiva de alunos nas Escolas do Kilamba, marcou hoje o início das actividades lectivas do III Trimestre do Ano Lectivo 2024/2025 no Município.

Segundo podemos apurar com a Direção Municipal de Educação do Kilamba, que enviou os seus técnicos da Área do Ensino, para realizarem visitas de supervisão pedagógica com objectivo de aferir a adesão dos alunos e professores nas Escolas do Ensino Primário, I e II Ciclo no primeiro dia de aulas.

Cézar Sicaleta, Chefe de Secção de Educação e Ensino, relatou que de modo geral as aulas decorrem na normalidade, fazendo um balanço positivo do primeiro dia de regresso as aulas onde verificou a fluência da área Directiva, e dos Professores das escola a 100%.

 

‘Saco azul’ na embaixada de Portugal em Angola

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Durante uma década os embaixadores portugueses em Luanda receberam milhares de euros pelo arrendamento ilegal de apartamentos do edifício da representação diplomática a delegados da AICEP, estagiários e outros funcionários.

A Procuradoria-Geral da República abriu um inquérito-crime e o Tribunal de Contas está a investigar eventuais responsabilidades financeiras. Os diplomatas João Caetano da Silva e Pedro Pessoa e Costa já foram considerados culpados em processos disciplinares.

Um caso, duas investigações a decorrer: a Procuradoria-Geral da República abriu um inquérito para apurar responsabilidades criminais e no Tribunal de Contas decorre um processo para apurar responsabilidades financeiras na gestão da embaixada de Portugal em Angola por parte de dois ex-embaixadores em Luanda, entre os anos de 2015 e 2022. Em causa está aquilo que foi classificado pela Inspeção-Geral Diplomática e Consular (IGDC) do Ministério dos Negócios Estrangeiros como uma «contabilidade paralela»: a utilização pelos diplomatas João Caetano da Silva e Pedro Pessoa e Costa de milhares de euros obtidos com o aluguer ilícito de apartamentos do edifício da embaixada a delegados da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, mas também a estagiários, para pagamento de despesas pessoais e representação do Estado à margem das regras contabilísticas.

A existência desse ‘saco azul’ foi denunciada pelo atual embaixador de Portugal em Luanda, Francisco Alegre Duarte, que ao chegar a Angola foi confrontado com a situação ilegal que se prolongava há anos. Alegre Duarte pediu então uma inspeção às contas da embaixada. A investigação ouviu inúmeros funcionários da representação diplomática, atuais e ex-diplomatas em Luanda bem como delegados da AICEP, que confirmaram que a prática vinha, pelo menos desde 2012, quando a embaixada era liderada por João da Câmara, falecido em 2023.

Morreu o Papa Francisco

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O Vaticano anunciou, esta segunda-feira (21/04), que morreu o Papa Francisco, aos 88 anos.

A notícia da sua morte surge depois de o sumo pontífice ter aparecido, este domingo, na janela do basílica de São Pedro para a bênção Urbi et Orbi, apesar de ainda estar a recuperar da sua infeção respiratória.

 

Incêndio no FFH leva mais 65 jovens ao desemprego

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Uma dívida de mais de 150 milhões Kz, assédio e exigência de comissões ilegais por parte de diretores e técnicos do FFH forçaram a suspensão dos serviços.

Mais de 65 Jovens trabalhadores foram abandonados e lançados a grande estatistica do desemprego sem salários nem indemnizações.

Um incêndio deflagrou no posto de atendimento do Fundo de Fomento Habitacional (FFH), na Centralidade do Kilamba, em pleno horário de expediente, lançando o pânico entre utentes e funcionários.

O que poderia ter sido evitado com manutenção básica, transformou-se em tragédia resultado direto do abandono das obrigações contratuais por parte do FFH, que há mais de 6 meses não paga um único kwanza à empresa contratada para manter mais de 17 postos de cobraças e recebimentos das rendas nas centralidades em todo o país. A dívida já ultrapassa os 150 milhões de kwanzas.

 

A empresa, vítima de assédio, coerção e tentativa de extorsão por parte de tecnicos e diretores do FFH, foi forçada a suspender os serviços após recusar-se a pagar “gasosas” para manter o contrato em vigor. E como resultado, Mais de 65 jovens angolanos, técnicos de manutenção, canalizadores, eletricistas, pintores, estucadores, ladrilhadores e auxiliares de limpeza e outras funções foram mandados para casa, sem salários, nem indemnizações.

Hoje, os postos de atendimento do orgão responsavel pela gestão e cobrança das rendas junto dos moradores nas centralidades, funcionam em condições degradantes: sem luz, sem limpeza, sem água, sem papel higiênico, sem dignidade. A rede elétrica, desprotegida, tornou-se uma bomba-relógio.

E o fogo no posto do Kilamba é apenas o prenúncio do que pode acontecer noutros postos de atendimento em todas as centralidades a nivel nacional.

Enquanto isso, o PCA do FFH silencia-se, o Ministério das Finanças, orgão supervisor do FFH ignora e o Serviço Nacional de Contratação Pública, orgão responsvel pela fiscalização e supervisão dos contratos públicos nada faz.

A dignidade humana, a justiça e o futuro de jovens trabalhadores angolanos estão a ser consumidos pelas chamas da indiferença do estado Angolano.

“Caniche” encontrado na via pública

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Bom dia vizinhos, por favor passem essa foto para os grupos do Kilamba, tenho comigo esse cão perdido, sei que tem dono e também está a procura tanto que tem cartazes em alguns pontos do Kilamba, infelizmente o número de telefone que lá está, não está correto. Encontra-se no W2 Apartamento 04
Meu WhatsApp 997511756

Mais um acidente por falta de semáforos

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Um grave acidente de viação aconteceu nesta quinta feira (17) por volta das 13:00, no entroncamento entre o futuro hospital dos queimados e o restaurante Rede 24, na cidade do Kilamba, onde uma viatura de marca Marca Chevrolet embateu num Toyota Hiace que fazia o serviço de táxi.

Testemunhas no local disseram ao KilambaNews que o impacto do embate foi tão intenso que o Hiace capotou três vezes provocando muitos feridos graves, um deles uma jovem que perdeu o braço no local, foi feita a solicitação de socorro aos serviços de bombeiros que chegaram no local quando as vítimas já estavam a ser levadas para o hospital, numa carrinha de um voluntário.

O excesso de velocidade e o não funcionamento dos semáforos naquela zona pode ser a causa deste grave acidente, que não é o primeiro naquela zona. Os munícipes pedem a intervenção urgente da administração na reposição do funcionamento dos semáforos neste entroncamento do Kilamba, sobre o risco de ocorrerem outros acidentes fatais.

Tudo sobre o Kilamba só AQUI.