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Morreu o internacional português Diogo Jota após acidente de carro

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Internacional português tinha 28 anos e morreu de acordo com informação avançada pelo jornal a Marca.

Morreu Diogo Jota, futebolista internacional português e jogador do Liverpool, depois de um acidente de carro sofrido na zona de Zamora, em Espanha. O atleta tinha 28 anos e acabou por falecer, assim como o irmão André, de 25 anos, que jogava no Penafiel, esta madrugada de quarta para quinta-feira.

O acidente ocorreu, segundo o jornal Marca, em território espanhol depois de um despiste que levou a que o automóvel acabasse por se incendiar perto do quilómetro 65 da A52, perto de Palacios de Sanabria.

De acordo com algumas testemunhas no local, foram chamados os serviços de emergência, uma vez que o carro se incendiou e o fogo se alastrou para a vegetação próxima.

Os meios acabaram mesmo por apagar o incêndio, mas não conseguiram salvar a vida dos dois ocupantes do veículo, segundo informa o Sport.

Ginásios privados encerrados no Kilamba

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GPL encerra ginásios privados que funcionavam em escolas públicas no Kilamba

O Governo Provincial de Luanda ordenou o encerramento de ginásios privados que funcionavam em várias escolas públicas no município do Kilamba, em Luanda.

A medida surge depois de um ano de intensas negociações entre o GPL, os promotores dos ginásios e os responsáveis das escolas, tendo resultado na desocupação dos espaços, agora devolvidos ao uso exclusivo da comunidade estudantil.

Entre as escolas abrangidas estão a escola doprimeiro ciclo n.º 2014 (Quarteirão K), a n.º 2008 (Quarteirão J), a n.º 2007 – Lucrécia Paim (Quarteirão G), a n.º 2004 – Lueji A’Nkonde (Quarteirão D) e a n.º 2001 – Sagrada Esperança (Bloco F).

ChatGPT: como a IA gera dinheiro para a OpenAI, já que ela é de graça?

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O serviço de inteligência artificial (IA) ChatGPT é atualmente utilizado ao menos uma vez na semana por cerca de 400 milhões de pessoas. Usuários ou empresas de vários setores já utilizam essa e outras ferramentas de forma parcial ou até em operações inteiras.

Com tanto sucesso e sendo um dos chatbots mais famosos e importantes da área, é natural pensar que ele gera uma enorme quantidade de receita para a OpenAI. Porém, com o serviço sendo oferecido de forma gratuita em uma versão perfeitamente funcional, será que ela consegue mesmo arrecadar tanto dinheiro?

Como o ChatGPT e a OpenAI conseguem receita?

Para arrecadar verba com serviços de IA, a OpenAI possui uma série de fontes de receita com formas diferentes de funcionamento. Elas envolvem as seguintes operações:

  • Rodadas de financiamento lideradas por outras empresas ou fundos de investimento. Na última delas, realizada em março de 2025, ela levantou US$ 40 bilhões em especial graças ao fundo japonês SoftBank. A Microsoft já investiu ao menos US$ 13 bilhões nela ao longo dos  últimos anos;
  • Contratos com governos para fornecimento de tecnologia ou serviços. No caso dos Estados Unidos, um recente acordo para fornecimento de “produtos e serviços no campo da segurança nacional” envolveu o pagamento de US$ 200 milhões;
  • Parcerias e acordos de licenciamento de produtos, modelos de linguagem ou da API do ChatGPT com empresas. Exemplos incluem a incorporação do GPT-4 no Copilot da Microsoft e a aliança com a Apple, por exemplo;
  • O modelo de assinaturas pagas do ChatGPT, com as versões Pro, Plus e Team (exclusivo para uso corporativo). A versão Plus é a mais popular, saindo por US$ 20 mensais com várias vantagens e acesso prioritário à tecnologia, enquanto o Pro sai por US$ 200 ao mês e é visto como pouco rentável atualmente.

Até o momento, o ChatGPT não possui um modelo de publicidade. Entretanto, o CEO e cofundador da empresa, Sam Altman, já sugeriu em um podcast que anúncios são “legais”, embora exijam um grande cuidado para serem posicionados do jeito certo. Por enquanto, não há sinais concretos de que isso vá acontecer no chatbot tão cedo.

A OpenAI é uma empresa lucrativa?

Por enquanto, a OpenAI alega que não conseguiu virar um negócio lucrativo. Apesar de gerar uma quantidade relativamente alta de receita, os gastos ainda são excessivos e desequilibram a balança. Eles envolvem custos principalmente com servidores e o poder computacional para manter todas as ferramentas no ar e desenvolver novos modelos de linguagem.

De acordo com dados de junho de 2025, a dona do ChatGPT tem US$ 10 bilhões (ou R$ 54,3 bilhões, em conversão direta de moeda) de receita recorrente anual. Isso significa que esse dinheiro entra com certeza nos cofres da companhia com certeza, sem contar acordos individuais e de pagamento único, por exemplo.

A ideia da empresa é fechar 2025 com US$ 12,7 bilhões (R$ 69,7 bilhões) e dobrar esse valor para 2026, graças a mais clientes e assinantes. O crescimento mais otimista seria de US$ 125 bilhões (R$ 686 bilhões) para 2029, período em que ela já espera ser lucrativa a partir dessa receita recorrente.

A estrutura nada convencional da OpenAI

Parte das discussões sobre como a OpenAI gera dinheiro e recebe tantos investimentos mesmo sem ainda apresentar lucro tem a ver com o modelo de estrutura da companhia.

Ela foi fundada em 2015 como um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, sem fins lucrativos. Porém, ganhou um braço lucrativo no final da década passada, na medida em que começou a desenvolver e lançar ferramentas e modelos de linguagem.

Neste ano, ela oficializou e depois desistiu do plano de se transformar em uma empresa totalmente lucrativa. Na nova formação, o braço não-lucrativo continua como a detentora do controle da empresa, enquanto a unidade que pode gerar lucro vai virar uma corporação de benefício público para seguir captando recursos.

É provável que a OpenAI tenha voltado atrás por motivos que incluem riscos regulatórios e éticos, além de críticas de pesquisadores e ativistas do setor. Afinal, ela passaria a receber mais investimentos e, ao mesmo tempo, teria ainda mais liberdade para operar em um campo de alta relevância no mercado atual.

Formação em jornalismo no Kilamba em Julho

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Formação em Técnicas de locução em rádio e TV a partir de 07 de julho em Luanda

Os experientes jornalistas Ivan Falcão e José Kundi, realizam uma secção de formação com a duração de um mês, com turmas limitadas , sobre técnicas de Locução em rádio e TV.

A referida formação que terá 90% de componente prática, terá diploma de certificação acontece a partir do dia 07 de Julho na Rádio Sublime, localizada na Cidade do Kilamba e os melhores alunos terão direito a estágio.

Mais informações:
972 474 888

Angola poderá acolher a BAL em 2026 com apoio da NBA África

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A Presidente da NBA Africa , Clare Akamanzi, destacou esta quarta-feira, 25 de Junho, em Luanda, a força de Angola no basquetebol continental, durante uma audiência de alto nível com o ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão Pinto de Andrade.

O encontro, realizado na sede do Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD), serviu para reforçar a cooperação entre Angola e a NBA Africa, com destaque para a ambição de trazer a Basketball Africa League (BAL) para o país.

“Angola é um País muito forte no basquetebol. Trazer a BAL para Angola é um dos nossos objectivos. Temos a convicção de que é possível realizar a Liga em 2026 e será para continuar. Conte connosco”, afirmou Clare Akamanzi, reforçando o compromisso com o desenvolvimento do desporto no continente.

Por sua vez, o ministro Rui Falcão assegurou que os preparativos para acolher a competição já estão em curso.

Funcionários da administração aprimoram conhecimentos de defesa pessoal

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𝐃𝐈𝐑𝐄𝐂ÇÃ𝐎 𝐃𝐎𝐒 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐕𝐑𝐄𝐒 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐎𝐕𝐄 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄 𝐀𝐔𝐋𝐀 𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐅𝐄𝐒𝐀 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋 𝐀𝐎𝐒 𝐅𝐔𝐍𝐂𝐈𝐎𝐍Á𝐑𝐈𝐎𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐃𝐌𝐈𝐍𝐈𝐒𝐓𝐑𝐀ÇÃ𝐎

“Treine hoje para estar seguro amanhã” foi o lema da grande aula de defesa pessoal promovido pela Direcção Municipal dos Tempos Livres, Juventude e Desportos do Kilamba, dirigido aos Funcionários da Administração.

A actividade enquadra-se nas festividades programadas em alusão aos 50 anos de Independência Nacional, e visou reforçar e incentivar a prática dos Desportos nos funcionários para ocupação dos tempos livres.

Info@kilambanews.com

Zungueira da à luz nas ruas do Kilamba

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Uma vendedora ambulante deu a luz a uma criança do sexo feminino, as 15:50, nas ruas do Kilamba na tarde desta sexta feira (27) junto ao edifício A6.

A mesma foi socorrida por populares, posteriormente pelo corpo dos bombeiros e uma patrulha da polícia nacional, e o SIC, foi encaminhada para o centro de saúde referência do município do Kilamba.

WhatsApp lança nova funcionalidade de resumo de mensagens com IA

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Esta ferramenta utiliza tecnologia de processamento privado, garantindo a privacidade dos utilizadores. A função está desativada por defeito e já está disponível em inglês nos EUA.

O WhatsApp lançou uma nova funcionalidade, desenvolvida pela Meta AI, que resume de forma privada as mensagens não lidas numa conversa, para que os utilizadores possam aceder rapidamente à informação mais relevante, segundo a Europa Press.

A rede social continua a implementar novas opções para melhorar a experiência do utilizador, neste caso, facilitando a atualização de todas as conversas, mesmo em situações em que não há tempo para ler várias mensagens, refere a agência de notícias.

Neste sentido, o WhatsApp lançou uma nova funcionalidade de resumos de mensagens que, com as capacidades do seu assistentes Meta AI, analisa as mensagens não lidas num ‘chat’, recolhe-as e resume-as, mostrando os pontos mais importantes abordados na conversa.

A ferramenta utiliza a tecnologia de processamento privado, permitindo que o assistente Meta AI gere um resumo sem que a Meta ou o WhatsApp acedam às mensagens dos utilizadores ou aos resumos.

Além disso, estes resumos aparecem de forma privada para cada utilizador, pelo que mais ninguém poderá aceder ao conteúdo de outra pessoa, “isto significa que a privacidade está protegida em todos os momentos”, disse a empresa.

No entanto, esta opção está desativada por defeito, sendo que para a ativar é necessário aceder às definições de privacidade avançada do ‘chat’ para selecionar quais as conversas que podem ser partilhadas com a função de IA.

Esta funcionalidade já está disponível em inglês nos Estados Unidos da América, embora ainda este ano a empresa pretenda chegar a mais países e idiomas.

Filme ‘A Rede Social’ sobre o Facebook terá uma continuação

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O argumentista do filme de 2010, Aaron Sorkin, deverá voltar a ser responsável pelo guião e sentar-se na cadeira de realizador. Por outro lado, não se sabe se Jesse Eisenberg voltará a interpretar o cofundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg.

Se gostou do filme ‘A Rede Social’ (2010) e da forma como retratou o começo do Facebook e o cofundador da empresa, Mark Zuckerberg, então prepare-se porque o argumentista Aaron Sorkin parece estar a trabalhar numa continuação.

A informação está a ser avançada pelo site Deadline, com a publicação a afirmar que, ao invés de se tratar de uma simples continuação, procurará explorar a história que está na origem da investigação ‘The Facebook Files’ do The Wall Street Journal de 2021. Desta forma, o objetivo será mostrar o funcionamento interno do Facebook, os problemas criados pela rede social e a forma como a empresa liderada por Zuckerberg tem falhado em resolvê-los.

É ainda possível que este novo filme retrate os acontecimentos que terão levado à invasão ao Capitólio dos EUA no dia 6 de janeiro de 2021 e, quem sabe, até o impacto do escândalo Cambridge Analytica que ‘rebentou’ em 2018.

Recordar que Sorkin foi o argumentista de ‘A Rede Social’ e David Fincher foi o realizador. No entanto, a Deadline afirma que Sorkin será também o realizador deste novo filme baseado na (ainda muito) popular rede social.

No entanto, não se sabe se Jesse Eisenberg – que interpretou Mark Zuckerberg em ‘A Rede Social’ – estará de volta ao papel do hoje em dia CEO da Meta. A escolha do elenco estará ainda numa fase inicial, pelo que teremos de aguardar por mais pormenores sobre o progresso do desenvolvimento deste filme.

No que diz respeito a ‘A Rede Social’, serve recordar que o filme ganhou na altura três Óscares – nomeadamente as categorias de Melhor Argumento Adaptado, Melhor Edição e também Melhor Banda Sonora Original.

“Liamba” é a droga mais consumida em África

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O consumo de canábis é elevado na África Ocidental, Central e Austral e a presença da cocaína e de opioides, como o tramadol, está a aumentar no continente, segundo um relatório das Nações Unidas.

De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas 2025, publicado hoje (26) pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), cerca de 10% da população africana entre os 15 e os 64 anos consumiu canábis em 2023, com especial incidência na África Ocidental, Central e Austral.

A África Ocidental, Central e Austral registam os maiores crescimentos do uso de cocaína.
Segundo o relatório, a “África do Sul, Angola, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gana, Libéria, Marrocos, Moçambique, Níger, Senegal, Seicheles, Serra Leoa e Zâmbia têm observado um aumento nas admissões em tratamento por perturbações associadas ao uso de cocaína”.

África tornou-se um ponto estratégico no trânsito da cocaína sul-americana para a Europa, “com apreensões significativas perto da costa, sobretudo na África Ocidental”.
A ONU alertou que os traficantes estão a tirar partido de uma vaga de produção recorde e a explorar novos mercados em África e na Ásia.