Luanda regista semanalmente 20 mil casos de malária

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O Governo Provincial de Luanda (GPL) fez saber esta semana que em Luanda, semanalmente, são registados, em média, 20 mil casos do surto de paludismo. Os dados foram avançados na 2.ª Sessão Ordinária. Durante o encontro, o GPL debruçou-se sobre dois pontos ligados à Saúde em Luanda, designadamente, o plano de intensificação do combate à malária e a atenção à criança mal nutrida na comunidade.

No entanto, o Governo da província propõe, nos próximos dias, acções para a redução e o estancamento de surtos de paludismo em toda a Luanda. Na reunião, foi ainda referido que a malária é um dos principais problemas de saúde pública em Angola e é responsável por grande parte das mortes, por infecção, no País Sobre a má-nutrição, o Governo da província afirmou que vai dar continuidade ao seu programa de “tratamento da desnutrição na comunidade”, com o objectivo de reduzir este mal em Luanda, que se agudizou, muito particularmente nas crianças, com o surgimento da pandemia da Covid-19, há dois anos. 

Em Angola, segundo os responsáveis do GPL, a base do combate à má-nutrição e à insegurança alimentar está, por um lado, na produção agrícola familiar — fortemente ligada, também, ao combate à pobreza — e, por outro, na aplicação de boas práticas de nutrição. 

Por último, avançam, muitas das vezes, a má-nutrição ocorre, não por falta de bons alimentos, mas pelo uso de mantimentos não apropriados para as crianças.

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