A Camanga Serviços Gerais, empresa de prestação de serviços que nasceu para dar solução de mais alto nível técnico, procura fazer parcerias com empresas nacionais e estrangeiras que participam na Filda 2019, que decorre de 09 a 13 de Julho de 2019, na Zona Económica Especial em Viana.
Uma empresa do ramo de prestação de serviços com vários segmentos de negócios. Fundada em 2016 por Josemar David, um empreendedor angolano com experiência de montagem de projectos e várias formações em negócios na China e na África do Sul, tem a sua sede em Talatona em Luanda e várias representações em algumas províncias de Angola, actuando especificamente nas áreas da construção civil, serviços gerais e carpintaria, higiene e segurança no trabalho, manutenção de máquinas, geradores, electrodomésticos e equipamentos, e, por outro lado, pretende também apostar em sectores produtivos como a agricultura e indústria.
A participar pela primeira vez na 35ª edição da Feira Internacional de Luanda, a Camanga nasceu para dar solução integrada de trabalho de nas áreas acima referenciada e compreendendo a grande necessidade do mercado nacional desenvolveu competências de padrão internacional como forma de marcar diferença e criar parcerias locais e internacionais.
O director geral Josemar David, está espectante na sua primeira participação e avançou: “Esperamos sair daqui (FILDA) fortalecidos e especialmente elevar a nossa marca para ganharmos confiança dos angolanos e não só mostrar o que a Camanga faz, mas, também criar parcerias com empresas angolanas e estrangeiras”.
Na área da construção a Camanga (SG) tem valência para requalificação de edifícios, instalações elétricas e montagem de equipamentos. Além disso, tem capacidade de erguer edifícios de raiz, desde a criação da planta até a entrega da obra. No seu portefólio conta com algumas obras em curso em condomínios e residências na zona sul de Luanda, nomeadamente nos bairros Patriota, Talatona, Benfica e Viana.
A empresa aposta cem porcento em fornecedores nacionais como forma de dar respostas à crise das divisas, bem como fomentar a produção nacional. “O problema de divisas não nos afecta tanto, porque temos a sorte de ter empresas fornecedoras que produzem localmente”, disse o DG.
Actualmente emprega cerca de 50 colaboradores directos e 70 indirectos maioritariamente jovens. Em 2018, criou o centro de treinamento dos seus colaboradores no sentido de dar melhor resposta a solicitação dos clientes. Além disso, garante bolsas de estudos para o ensino médio e universitário aos colaboradores mais destacados.