A app de videoconferência tem suscitado cada vez mais críticas. CEO já admitiu que a empresa está a fazer uma revisão completa ao serviço.
O governo de Taiwan decidiu banir a app de videoconferência em todas as suas utilizações oficiais, uma decisão que estará relacionada com as recentes críticas e preocupações relacionadas com vulnerabilidades de segurança.
“Se as agências tiverem a necessidade de realizar videoconferências, não devem usar produtos com questões de segurança como a Zoom. De momento toda as grandes operadoras internacionais de serviços de informação oferecem software gratuito durante a epidemia, como a Google ou a Microsoft”, pode ler-se no comunicado do governo de Taiwan partilhado pelo Business Insider.
Desde o início do surto de Covid-19 que a Zoom tem conquistado cada vez mais atenções mas, posteriormente, começaram a ser encontradas vulnerabilidades de segurança que levaram o CEO, Eric Yuan, a dar início a uma revisão completa dos problemas do serviço.