A PGR informa, em nota a que a ANGOP teve acesso, que a constituição como arguida surge na sequência de um inquérito para apurar eventuais práticas de crimes de peculato, extorsão e corrupção denunciados publicamente.
No mesmo processo também foi constituído arguido Hailé Musapé Vicente da Cruz, pelos crimes de extorsão e corrupção, não tendo sido notificado por encontrar-se no exterior do país.
A PGR reitera, na nota, o inabalável compromisso com a legalidade e o pleno respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos, mormente a presunção de inocência constitucionalmente consagrada.
Apela, entretanto, a todos os actores sociais singulares e colectivos, à sua escrupulosa consideração. AL/ADR.