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Troço do cemitério de Viana finalmente ressuscita dos mortos!

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O Governo Provincial de Luanda, deu a conhecer num comunicado, que as obras de requalificação do famoso troço do cemitério e Viana terão o seu inicio hoje (27/11) e terá uma duração de 16 meses.

Assim sendo, a mesma via terá o seu transito condicionado, mas a entidade garante que haverá rotas alternativas e sinalizadas para melhor mobilidade na referida zona.

“Volte para o seu país”: a xenofobia está a aumentar em Portugal

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Um fenómeno crescente e sem sinais de abrandamento: o número de casos de xenofobia contra imigrantes brasileiros em países europeus continua a aumentar a cada ano que passa.

Entre a cada vez mais presente narrativa anti-imigração – exponenciada pela direita nacionalista no Parlamento e por movimentos ultranacionalistas e neonazis, que propagam o discurso de ódio nas redes sociais – e políticas austeras de restrição de fronteiras, a discriminação contra imigrantes está em níveis muito elevados em Portugal.

Dados de um estudo publicado em fevereiro pela Casa do Brasil de Lisboarevelam que quase 80% dos imigrantesque vivem em território português dizem ter sido vítimas de xenofobia, a maioria dos quais brasileiros (83,6%). A esmagadora maioria não apresenta queixa.

No plano europeu, a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI, na sigla inglesa), criada em 1993, regista um aumento considerável de casos de discriminação na última década.

No mais recente relatório, a ECRI avaliou os progressos da luta contra a xenofobia em três países europeus: Espanha, Roménia e Eslovénia. E o diagnóstico é comum aos três: há progressos, mas faltam estratégias e políticas de fundo para combater a discriminação contra imigrantes.

No caso de Portugal, o último relatório, divulgado em junho, dá conta de que os mais visados pelo discurso de ódio são osimigrantes, pessoas negras, a comunidade cigana e a comunidade LGBTQIA+.

“Perto de 30% da população com antecedentes migratórios indicou ter enfrentado discriminação, em comparação com 13,1% da população não imigrante; o número mais elevado diz respeito à população proveniente do Brasil (54,7% da qual relatou ter enfrentado discriminação) e de países africanos de língua portuguesa (33%)”, refere o documento.

Vandalização deixa inoperante central de bombagem de água

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Através de um comunicado, chegado a redação do portal comunitário kilambanews, a ENDE da conta que indivíduos não identificados vandalizaram, nesta quarta-feira (26.11), o cabo de Média Tensão da linha que alimenta a Central de Bombagem de água do Bita, que abastece as Centralidades do Kilamba e KK5.000, no município do Kilamba, província de Luanda.

Desta acção, que se considera maléfica, resultou na destruição de uma grande quantidade de cabos eléctricos subterrâneos e aéreos, causando constrangimentos no abastecimento de água nas referidas centralidades e zonas adjacentes.

A ENDE garante no comunicado estarem em curso trabalhos para avaliar os danos e substituição dos equipamentos danificado, bem como restabelecer o normal fornecimento a esta importante infraestrutura pertencente a Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL).

Info@kilambanews.com

Tiroteios na capital da Guiné- Bissau Embalo está detido

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Guiné-Bissau: Suzy Barbosa confirma detenção de Sissoco Embalo

Depois dos tiros que se ouviram na Presidência guineense no começo da tarde de hoje, informações mais recentes dão conta de que o Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló, foi levado para Amura.

À DW, Susy Barbosa, próxima de Sissoco e ex-chefe da diplomacia guineense, afirmou: “Sei que o Presidente foi levado para o quartel do Estado Maior, mas não tenho grandes notícias, também estou a aguardar”. Suzy Barbosa acrescentou que “parece que o ministro do Interior também foi detido, mas não temos ainda nenhuma confirmação”.

Questionada pela DW se terá sido um golpe de Estado, Barbosa respondeu o seguinte: “Tudo indica que sim, estamos a aguardar”.

Fonte: DW

Centralidades angolanas: cidades modernas com governação do século XIX?

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As Novas Centralidades representam um dos maiores investimentos urbanísticos do pós-guerra em Angola, constituindo não apenas um esforço de requalificação e expansão urbana, mas também uma tentativa de reorganizar a vida social, económica e espacial das grandes cidades. Porém, ao longo da última década, tornou-se evidente que a magnitude e a complexidade destas unidades residenciais e de serviços não foram acompanhadas por um modelo de governação, financiamento e administração que correspondesse às exigências da sua funcionalidade.

A literatura especializada demonstra que uma centralidade não é simplesmente um conjunto de edifícios, mas sim um sistema urbano funcional, um ecossistema social e económico que carece de regras próprias, finanças próprias e administração própria para garantir a sua sustentabilidade. Isto é reforçado por autores como Lewis Mumford, Jane Jacobs, Manuel Castells e Saskia Sassen, cujas reflexões ajudam a compreender por que razão projectos urbanísticos desta natureza exigem modelos de governação diferenciados.

Assim, defende-se neste artigo que as centralidades angolanas necessitam urgentemente de:

1. um estatuto jurídico ajustável, compatível com a sua escala e multifuncionalidade;

2. um modelo de sustentabilidade financeira, sustentado na gestão local das rendas e receitas;

3. uma tipologia administrativa própria – Comuna Urbana ou Distrito Especial.

1. Estatuto Ajustável: A Cidade Dentro da Cidade

A filosofia urbanística contemporânea defende que a organização do território urbano deve atender à função, densidade, vocação económica e complexidade social de cada unidade. Lewis Mumford (1961), na obra The City in History, observa que “a cidade é um sistema orgânico de funções interdependentes”, e que, sempre que uma unidade urbana ultrapassa a escala de bairro, deve possuir um estatuto adaptado à sua capacidade funcional.

Do mesmo modo, Jane Jacobs (1961), em The Death and Life of Great American Cities, afirma que “os bairros só funcionam quando possuem autonomia suficiente para gerir as suas próprias dinâmicas, serviços e conflitos”. Ora, quando analisamos a Cidade do Kilamba, o Sequele, o Zango, o Dundo ou outras centralidades do território nacional, verificamos que superam amplamente a noção tradicional de bairro. São verdadeiras centralidades, com:

escolas, hospitais, mercados;

centros comerciais e equipamentos colectivos;

estradas ordenadas, parques e serviços urbanos;

população comparável à de municípios rurais inteiros.

A sua dependência de administrações municipais saturadas é contrária ao que a ciência urbanística recomenda. Manuel Castells (1989), em The Informational City, defende que “a cidade contemporânea exige estruturas flexíveis, capazes de se adaptarem às funções que produzem”.

Assim, um Estatuto Ajustável torna-se não apenas desejável, mas absolutamente indispensável.

Esse estatuto deve prever:

regulamentos internos adequados;

capacidade de planificação urbanística própria;

gestão local dos equipamentos públicos;

mecanismos de participação comunitária;

estruturas de governação público-privada.

Sem este enquadramento, as centralidades continuarão a sofrer aquilo que Saskia Sassen (2001) classifica como “urbanismo disfuncional por ausência de centros de decisão local”.

2. Sustentabilidade Financeira: A Cidade Deve Financiar-se a Si Mesma

Uma das insuficiências estruturais das Novas Centralidades é a ausência de um modelo económico de longo prazo. Os empreendimentos foram concebidos como produtos imobiliários, mas não como ecossistemas financeiros. A literatura sobre cidades sustentáveis é unânime: nenhuma unidade urbana sobrevive sem um modelo financeiro próprio.

Richard Florida (2012) reconhece que “as cidades modernas precisam de mecanismos internos de geração de receitas para garantir a manutenção dos seus serviços essenciais”. O financiamento exclusivamente centralizado, como ainda prevalece em Angola, conduz inevitavelmente à deterioração das infra-estruturas.

As rendas e prestações devem financiar a própria centralidade

As receitas provenientes:

do arrendamento,

da renda resolúvel,

da compra dos apartamentos,

devem ser canalizadas para um Fundo de Sustentabilidade Local, vocacionado para a manutenção dos:

elevadores,

escadas e áreas comuns,

jardins e espaços verdes,

iluminação pública,

saneamento básico,

segurança e vigilância,

equipamentos culturais, desportivos e sociais.

David Harvey (2008), em The Right to the City, explica que “a infra-estrutura urbana só se mantém se houver reinvestimento contínuo do excedente económico no próprio espaço urbano”.

É este o modelo que Angola deve adoptar com urgência.

3. As Parcerias Público-Privadas (PPP) como catalisador económico

Elinor Ostrom (1990), Prémio Nobel da Economia, demonstra que “a gestão dos bens colectivos é mais eficiente quando combina iniciativa pública, privada e comunitária”.
Isto significa que, nas centralidades, o Estado deve promover:

parcerias com micro e pequenas empresas para manutenção urbana;

sistemas de recolha de lixo geridos localmente;

cooperativas de limpeza e jardinagem;

concessões de espaços comerciais;

modelos de segurança comunitária profissionalizada.

Este ecossistema cria emprego, reduz custos e garante sustentabilidade.

4. Tipologia Administrativa: Comuna Urbana ou Distrito Especial?

A falta de uma tipologia administrativa própria tem sido um factor de bloqueio institucional. As centralidades não possuem:

orçamento próprio;

administração local estruturada;

capacidade de cobrança de taxas;

autoridade para gerir conflitos urbanos.

Dependem de estruturas municipais já sobrecarregadas. Pierre Calame (2009) defende que “as unidades urbanas devem ser administradas na escala adequada às suas necessidades funcionais”.

Administrar o Kilamba como um bairro do Município de Belas é um contrassenso estrutural.

Opção A — Comuna Urbana

A elevação a Comuna conferiria:

orçamento e planificação próprios;

administrador com autoridade real;

capacidade de arrecadação e gestão de receitas;

instrumentos de gestão territorial.

É um modelo eficaz e amplamente utilizado a nível internacional.

Opção B — Distrito Urbano Especial

É a solução mais moderna e recomendada pela literatura. Cidades como Singapura, Barcelona, Seul e Shenzhen adoptam distritos especiais para gerir áreas de grande densidade populacional e económica.

Saskia Sassen sublinha que “os distritos especiais permitem um alinhamento mais eficiente entre governação, economia e complexidade urbana”.
Aplicado a Angola, significaria:

conselho administrativo misto (Estado + moradores + sector privado);

governação profissionalizada;

autonomia funcional e financeira.

Opção C — Manter como Bairro (o caminho para o fracasso)

Mike Davis (2007) alerta que “grandes projectos habitacionais, quando desprovidos de administração própria, tornam-se megabairros degradados”.

Uma realidade que Angola deve evitar a todo o custo.

5. Conclusão: As Centralidades Precisam de Instituições, Finanças e Estatuto Próprio

As Novas Centralidades constituem o maior laboratório urbanístico de Angola.
Mas falta-lhes aquilo que os grandes pensadores urbanos consideram essencial: instituições próprias, finanças próprias e administração própria.

Assim, torna-se urgente:

1. Criar um Estatuto Jurídico Ajustável, à altura da sua complexidade funcional;

2. Implementar um modelo de sustentabilidade financeira, baseado nas receitas internas;

3. Definir uma tipologia administrativa moderna, como Comuna Urbana ou Distrito Especial.

Se Angola falhar neste processo, corre o risco de transformar as centralidades em “guetos verticais”, advertência feita por Loïc Wacquant (2008) nas suas análises sobre segregação urbana.

Mas, se actuar com visão estratégica, poderá transformar as centralidades em verdadeiros pólos de inovação social, qualidade de vida e modernidade urbana.

EPAL esclarece falta de água no Kilamba

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A Empresa Pública de Águas, EPAL – EP, através de um comunicado informou hoje (26) as razões da falta de água na Centralidade do Kilamba, KK 5000, Vila Flor e público em geral que, por volta das 16h30 do dia 25 de Novembro, registou-se um defeito eléctrico na linha de Média Tensão que alimenta a Estação de Bombagem de Água Bruta (EBAB Kilamba).

Neste momento a Estação de Bombagem de Água Bruta do Kilamba encontra-se em funcionamento com auxílio a fonte alternativa, limitando deste modo o abastecimento regular de Água as zonas supra citadas.

A EPAL-EP, não informou no comunicado quando será restabelecido o normal fornecimento de água bem como também não se prenunciou se os trabalhos já estão curso nem, quanto tempo vai levar para superar a avaria citada. Apenas lamenta como é habitual os transtornos causados aos clientes.

info@kilambanews.com

 

Novo sistema de gestão da EPAL está ser instalado em todas agências

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A EPAL informa através de um comunicado  que esta a implementar um novo sistema de gestão comercial em todas as agências, da empresa com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento e tornar os serviços ainda mais eficientes.

Durante este período de transição, poderão ocorrer alguns atrasos no atendimento.
Para o efeito a EPAL no comunicado enviado ao Kilambanews, pede as sinceras desculpas pelo incómodo e agradecemos desde já a vossa compreensão e paciência.

info@kilambanews.com

O Aquecimento Global — O Novo Esquema Colonial

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Por vezes penso que o mundo desenvolvido tem um talento especial para comédia. Uma comédia tão boa, tão bem escrita, que se tu parasses dois minutos para pensar, choravas em vez de rir.

Mas pronto… cá estamos nós, os do “Terceiro Mundo”, a ver o filme.

Então vamos lá: os países que passaram 200 anos a poluir o planeta como se fosse um WC de rua, agora querem nos convencer que nós é que temos de “reduzir emissões”.
Nós.
Os mesmos que em termos de industrialização estamos uns 100 anos atrás.

É tipo o vizinho que te acusa de fazer barulho, mas ele tem uma banda de Kuduro a gravar um vídeo clipe no quintal desde as 06:30 de domingo.

Depois vêm com aquele discurso fofinho da “transição energética justa”.
Justa para quem?
Para eles, claro. Eles inventam as regras, eles certificam, eles vendem as máquinas, eles produzem as tecnologias.
Nós? Compramos.
E calamos a boca.

E quando pedimos transferência de tecnologia, respondem com aquela generosidade europeia tão típica:
“Sim, claro! Vamos transferir… em princípio… talvez… um dia… olha, afinal não deu… mas toma aí 15 milhões para proteger a floresta… e não te esqueças de comprar os nossos painéis solares, que só custam…olha que coincidência 15 milhões.”

Depois perguntam por que razão África continua pobre.
Eu explico:
Porque querem que continuemos a exportar petróleo bruto, cacau bruto, café bruto, minério bruto… tudo bruto.
A única coisa refinada que eles aceitam de nós são os discursos dos nossos presidentes nas cimeiras.

Agora, se disseres:
“Vamos construir fábricas, vamos transformar o que temos aqui, vamos criar empregos decentes que pagam mais do que 700.000,00 mil kwanzas por mês”…
Aí já és irresponsável, poluidor, inimigo do planeta, terrorista climático.

Enquanto isso, as fábricas deles continuam a transformar os nossos recursos nos empregos deles. Algumas na Ásia, as mais limpas em casa, mas todas deles.

Eles ficam com os engenheiros, os cientistas, os salários gordos.
Nós ficamos com as enxadas, os capacetes e o pó.

É a colonização versão premium:
os lucros ficam lá em cima, a pobreza fica cá em baixo.
E depois chamam a isso “equilíbrio económico”.

E eu?
Eu só pergunto:
Se o planeta está mesmo em perigo, porque é que quem poluiu mais é quem manda nas regras?
E porque é que quem poluiu menos é que tem de pagar a conta?

Fácil: porque a crise climática é real…
Mas a armadilha climática também é.

E nós estamos nela há décadas. A sorrir, a agradecer, e ainda a aplaudir como se fôssemos nós os culpados de o planeta estar a morrer.

Enfim… os desenvolvidos querem “salvar o mundo”.
Mas primeiro, querem salvar o seu privilégio.

E nós?
Nós continuamos a exportar matéria-prima…
…a importar moralidade e continuaremos pobres saltando de armadilha para armadilha.

Por: Ademar Rangel

Morreu Jimmy Cliff aos 81 anos

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O cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff, morreu hoje (24) aos 81 anos após sofrer uma convulsão seguida de um quadro de pneumonia. A confirmação veio por meio de uma nota oficial divulgada pela família, na manhã desta segunda-feira (24).

Os familiares pediram privacidade neste momento de luto e informaram que detalhes sobre as cerimônias de despedida serão divulgados posteriormente.

Jimmy Cliff manteve uma relação profunda e duradoura com o Brasil, especialmente com o estado da Bahia. O artista morou em Salvador por um período na década de 1990 e deixa uma filha baiana, a atriz e cantora Nabiyah Be.
Sua conexão com a cultura local rendeu parcerias memoráveis, com artistas como Gilberto Gil e Olodum.

Info@kilambanews.com

Equipa de Futsal do Kilamba não sabe “brincar”

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𝐀 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐩𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐮𝐭𝐞𝐛𝐨𝐥 𝐝𝐚 𝐀𝐝𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥 𝐝o Kilamba, goleou hoje (𝟐3) 𝐚 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐩𝐚 𝐝𝐞 𝐅𝐮𝐭𝐞𝐛𝐨𝐥 𝐝𝐚 𝐀𝐝𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥 𝐝o Talatona, por 11-5.

O jogo enquadra-se 𝐧𝐨 𝐚̂𝐦𝐛𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐓𝐨𝐫𝐧𝐞𝐢𝐨 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐫𝐦𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐅𝐮𝐭𝐬𝐚𝐥, que está a ser 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥o Gabinete 𝐏𝐫𝐨𝐯𝐢𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥 da 𝐉𝐮𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐝𝐞 𝐞 𝐃𝐞𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨𝐬 de Luanda.

A partida realizada 𝐧𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐥𝐢𝐝𝐞𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐝o Por do Sol em Talatona teve início às 8𝐡30.

info@kilambanews.com