Desabafo de um munícipe e os 14 anos do Kilamba

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Fica-me difícil felicitar os 14 anos do kilamba, pela estado de degradação que está a caminhar, são 14 anos de destruição de tudo aquilo de bom que nos foi entregue pelos chineses, os jardins que eram verde agora estão um capim totalmente seco, contam-se aos dedos os semáforos em funcionamento, falta de iluminação, falta de manutenção dos edifícios, prostituição crescente na feira e em algumas esquinas do kilamba, venda ambulante ou mesmo nos passeios, criaças nos contentores de lixo e a mendigar, roubos nos parques, etc…

Mas Também nem tudo é de errado no kilamba, houve muita melhoria no abastecimento da água, quanto a electricidade não há queixas, já há vários serviços públicos ( bancos, notários, lojas, algumas clínicas privadas, creches privadas( há necessidade de creches públicos para as famílias carenciadas).

Sugestões para alguns problemas:

1- Quanto a manutenção dos edifícios, abrir um concurso público para empresas especializadas na área.

2- concurso público para 3 ou 4 empresas para cuidar dos jardins públicos e poda das árvores.

3- concurso público para eleger uma empresa responsável para a manutenção dos semáforos

4 – concurso público para 3 empresas responsável para iluminação pública.

5- Criar cozinha comunitária para as famílias carenciadas ( crianças e adultos que ficam nos contentores de lixo).

6- Criar centros de emprego e fazer o cadastro para diferentes formações profissionais, Criar parcerias com as empresas, lojas, fabricas, restaurantes, para possíveis enquadramento.

7- implementar autocarros públicos ( Gira kilamba e arredores), para apoiar os estudantes e os munícipes.

Implementar passe de acesso livre para os estudantes, os restantes da população paga, salvo se apresentar certificado de pobreza emitido pela a administração.

Em suma tenho muito para sugerir, mas fico por aqui. Com certeza que virão mais sugestões por parte doutros munícipes e não só. Mas na verdade fico muito triste ao ver o kilamba a degradar-se e sem puder fazer nada.

POR: Miguel Ferreira Morador do Kilamba

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