Os moradores do quarteirão U20, na centralidade do Kilamba, dizem-se agastados com o número de assaltos que se regista naquele quarteirão.
Segundo o coordenador do edifício U20, os assaltos têm sido constantes e o mesmo já foi vítima desse mal. “Já fui vítima de assalto à mão armarda. Limparam-me a casa toda”, explicou o coordenador do edifício.
Acrescentou ainda que estava ausente quando “fui assaltado em casa, regressei e não encontrei nada. Já fiz participação à polícia e continuou a aguardar “.
A centralidade do Kilamba tem sido alvo de muitos assaltos, pelo que os cidadãos pedem maior intervenção da polícia para mitigar os assaltos.
O Ministério Angolano da Juventude e Desportos (MINJUD) colocou para concurso público o Multiusos Arena do Kilamba, cujo o obejctivo é tornar o recinto desportivo autossustentáveis.
Segundo o Director para as Infra-estruturas do MINJUD, Moisés Cabenda, informou que o concurso público decorre na modalidade de concessão de gestão e exploração.
De acordo ainda com que a redacção do KILAMBA 24 HORAS soube, além do multiusos da Cidade do Kilamba, vão ser postos também em concurso público os estádios 11 de Novembro, em Luanda, Ombaka, na província de Benguela, Chiazi, em Cabinda, Tundavala, na província da Huíla, e os pavilhões da Palanca Negra, na província de Malanje e Welwitschia, no Namibe.
O Pavilhão Multiúsos de Luanda é um recinto público localizado no Kilamba, no municipio de Belas. A arena, com capacidade para 12.720 pessoas, foi construída para receber o Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins de 2013, na sua primeira edição em África.
A empresa angolana, Unique Beverages, efectou hoje em Luanda (8) a entrega
de 1.200 unidades misturadas entre álcool etílico e álcool em gel o apoio surge
das acções de responsabilidade social da empresa que desta forma apoia o
Executivo na luta de prevenção ao COVID-19.
Na ocasiã, Lino Joel Director da Central
de Compra e Aprovisionamento de Medicamentos e Meios Médicos de Angola CECOMA,
manifestou o agradecimento em nome do ministério da saúde, ao gesto da empresa
UNIQUE BEVERAGES, que “contribuiu assim com uma das grandes ferramentas que
serve para a desinfestação das mãos dos médicos que estão na linha da frente no
combate ao COVID 19 em Angola”.
Já o responsável de Marketing da UNIQUE
BEVERAGES, Dario Santos, afirmou na ocasião que “às 1.200 unidades doadas tanto
de álcool Etílico e álcool em gel é a melhor forma que empresa encontrou no quadro da sua
responsabilidade social para apoiar o executivo na luta contra o COVID-19 e
este gesto, não vai ficar por aqui pretendemos levar ajuda também para às
provinciais e para às zonas periféricas de Luanda”.
A pandemia do novo coronavírus (COVID-19), já
afectou mais 117 países e já causou mais de 70 mil mortos em todo mundo. Em
Angola, regista-se casos positivos da pandemia, dada a sua gravidade,
complexidade, fácil transmissão e o facto de ainda não existir cura
para este vírus, o Presidente da República, João Lourenço, pelos poderes
que a Constituição lhe confere, decretou “Estado de Emergência” no País
que vigora desde o dia 27 de Março e estende-se até ao dia 11 de Abril de 2020,
data que pode ser prorrogada por um prazo de igual período.
Sobre a Unique Beverages
Unique Beverages, empresa de produção, engarrafamento e distribuição
de bebidas alcoólicas e não alcoólicas que actua desde 2015, no mercado
angolano. Em responsabilidade social, a Unique Beverages, actua nas seguintes
áreas: Ambiente, Desporto, Cultutura e Saúde.
Trinta e dois edifícios do Distrito Urbano do Kilamba, município de Belas, em Luanda, ficaram ontem privados do fornecimento de energia eléctrica, desde, por causa de actos de vandalismo perpetrados por elementos desconhecidos, situação está que a afectou 1940 famílias, estimadas em sete mil pessoas.
Para avaliar o impacto do
acto de vandalismo, o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, na
companhia do secretário de Estado da Energia e de altos funcionários do sector,
deslocou-se, na manhã de ontem, àquela localidade para constatar a acção
causada por alguns indivíduos desconhecidos.
Angola é o 39.º maior mercado de água engarrafada do mundo, com vendas de cerca de 600 milhões de dólares em 2021, à frente de Portugal, segundo um estudo das Nações Unidas sobre o mercado da água natural engarrafada.
De acordo com este estudo, levado a cabo pelo Instituto Universitário para a Água, Ambiente e Saúde das Nações Unidas em 109 países, revela os 50 países em todo o mundo que mais gastam e consomem água engarrafada e conclui que os 270 mil milhões de dólares (250 mil milhões de euros) gastos em 2021 pelos consumidores seriam suficientes para garantir a disponibilização de água da torneira segura em grande parte do mundo.
“O relatório mostra que a água engarrafada evoluiu para um grande setor económico em apenas cinco décadas”, que vale agora 270 mil milhões de dólares e produz cerca de 350 mil milhões de litros, “sendo um dos mais dinâmicos do mundo, crescendo mais depressa que qualquer outro mercado alimentar e devendo ultrapassar os 500 mil milhões de dólares [463 mil milhões de euros] entre 2025 a 2030”, aponta-se no relatório.
Com o título ‘Indústria da Água Engarrafada: Análise dos Impactos e Tendências”, o estudo conclui que Angola ocupa a 39.ª posição entre os mercados onde se gastou, em 2021, mais na compra de água engarrafada, cerca de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros), de um total de 1,5 milhões de litros consumidos.
A encabeçar a lista dos maiores mercados está os Estados Unidos da América, com um gasto de 63,3 mil milhões de dólares, cerca de 58,7 mil milhões de euros, seguido da China, com 49,1 mil milhões de dólares, ou 45,5 mil milhões de euros, e a Indonésia, país onde foram gastos 21,9 mil milhões de dólares, perto de 20 mil milhões de euros, em água engarrafada em 2021.
O Brasil surge em 13.º lugar, com um gasto de 3,8 mil milhões de dólares (3,5 mil milhões de euros), e é o único país lusófono, para além de Angola, a figurar entre os 50 maiores mercados de água engarrafada.
No documento, mostra-se ainda que foram consumidos 1,5 milhões de litros de água engarrafada em Angola, nesse ano, o 39.º maior mercado, e cerca de um milhão de litros em Portugal, o 44º maior mercado em termos de consumo, ao passo que o Brasil o 21º maior mercado, com cerca de 4 mil milhões de litros consumidos.
“O relatório mostra que a água engarrafada é consumida de forma generalizada quer no Norte quer no Sul, embora os preços sejam mais elevados do que a água da torneira”, aponta-se no documento, que aponta a Alemanha como o maior mercado europeu e o México como o maior mercado na América Latina.
“Enquanto no Norte, a água engarrafada é normalmente percecionada como um produto mais saboroso e mais saudável que a água da torneira e é mais um luxo que uma necessidade, no Sul as vendas de água engarrafada são estimuladas principalmente pela falta de fornecimento de água potável pelas autoridades públicas”, conclui-se no documento.
Outra das conclusões diz respeito à poluição resultante das garrafas de plástico, apontando que “o mundo gera atualmente cerca de 600 mil milhões de garrafas de plástico de lixo, que não são recicladas mas sim colocadas em aterros ou simplesmente no lixo”, apesar do aumento da consciência social sobre este tipo de poluição.
Para além disso, conclui-se no documento, “há estimativas que apontam para que menos de metade do que o mundo paga todos os anos por água engarrafa seria suficiente para garantir água potável da torneira para centenas de milhões de pessoas, durante anos”.
Foi realizada a Primeira Edição da Feira de Saúde do Kilamba, no passado dia 18 de Março, na Alameda Dr. António Agostinho Neto.
A Feira de Saúde, é uma parceria entre a Administração do Distrito Urbano do Kilamba e o Centro Médico Manita, e tem como objectivos gerais:
Realizar campanhas de prevenção e diagnóstico de várias doenças junto dos munícipes do Kilamba;
Informar aos munícipes, formas correctas de adotar um estilo de vida responsável e saudável;
Incentivar os cuidados a ter com a saúde preventiva;
Apelar os cuidados que se deve ter com os problemas de saúde pública.
Nesta sua Primeira Edição, a Feira contou com a presença de mais de 2000 ( dois mil) munícipes, que fizeram o seu rastreio da pressão arterial, glicemia, colesterol, e foram sensibilizados sobre as formas de prevenir doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e indesejada, a prática de actividades físicas e à uma alimentação saudável.
A Segunda Edição da Feira de Saúde está agendada para o próximo mês de Abril do ano em curso, será realizada nos bairros, dos Bitas Vila Flor, Santo Antônio, Progresso e Cinco Fios.
Nos últimos tempos a governação em Angola tem passado por um processo reactivo aos efeitos das denuncias dos cidadãos nas redes sociais e comunicação social, convencional exemplo disto foi o que aconteceu hoje no quarterião U do Kilamba.
Ontem o programa, Ecos & Factos da Televisão Pública de Angola exibiu uma reportagem que dava conta da existência de duas árvores uma caida no passeio a alguns dias e outra com uma copa bastante elevada que estavam a perigar a integridade física de quem circulava no quarteirão, as mesmas ja foram recolhidas o que leva repensar que para se agir é necessário sempre a intervenções e denuncias nas redes sociais e imprensa a intervenção de hoje contou com o apoio da empresa de construção JEFRAN.
O Académico angolano, Paulo Carvalho foi convidado para leccionar na Universidade de Oxford, uma das melhores do mundo.
O reverendo e académico angolano Paulo Carvalho anunciou nesta segunda-feira, 20 de março, que é o único africano entre os cientistas sociais e líderes eclesiásticos mundiais, composto por 42 membros Delegados de várias partes do mundo que irão leccionar esta semana na conceituada Universidade de Oxford, na Inglaterra.
«Hoje será o meu dia de leccionar nesta magna sala, fundada em 1789, orai por mim. Irei leccionar sobre o ‘Nacionalismo Cristão Racializado e as suas Ameaças contra Liderança futura’, a posterior iremos elaborar um relatório com recomendações que será submetido para consulta da União Europeia (EU), Casa Branca, e Nações Unidas (ONU), conforme foi estipulado no objectivo deste magno evento. Meu artigo nesta temática será publicado a posterior pela Universidade da Oxford», escreveu.
Refira-se que a Universidade da Oxford, segundo o Ranking Mundial, foi classificada como a 5.ª melhor Universidade do Mundo, segundo o Best Global Universities Rankings de 2022-2023, uma organização que classifica as Universidades Mundiais com base em vários critérios de selecção.
Ministério da Educação, orienta as Direções das escolas públicas do país, a não cobrarem folhas para a reprodução de enunciados antes e durante a realização das provas trimestrais, que decorrerá de 21 a 31 de Março. O Ministério sublinha ainda, que esta obrigação (no caso, a reprodução dos enunciados) é da total responsabilidade das Direções Municipais da Educação.
Na Universidade de Cadiff, no País de Gales, um grupo de investigadores, acidentalmente encontraram um novo tipo da “Célula T”, que é a grande responsável pela defesa do organismo contra ameaças desconhecidas, como vírus e bactérias, que poderá atacar e destruir a grande maioria dos tipos de câncer
Enorme potencial
Publicada na revista científica Nature Immunology, a descoberta ainda não foi testada em doentes. Porém os investigadores acreditam que, embora o trabalho ainda esteja em estágio inicial, a descoberta tem “um enorme potencial”, afirma a rede britânica BBC.
Esse novo tipo de célula imune suporta um receptor que age como um gancho, que se agarra à maioria dos cânceres ao mesmo tempo que ignora as células saudáveis.
Uma descoberta acidental
O responsável pelo estudo, Andrew Sewell, afirmou que é “altamente incomum” encontrar uma célula com potencialidades terapêuticas assim tão vastas no combate ao câncer e que a descoberta aumenta a perspectiva de criar uma “terapia universal”.
“A nossa descoberta aumenta a perspectiva para os tratamentos contra o câncer. Esse tipo de célula pode ser capaz de destruir muitos tipos diferentes da doença. Antes, ninguém achava que isso fosse possível. Essa foi uma descoberta acidental, ninguém sabia que essa célula existia”, contou Sewell ao The Telegraph.
Os investigadores descobriram que o novo tipo de célula T pode encontrar e matar uma grande diversidade de células cancerígenas, incluindo as presentes no câncer de pulmão, pele, sangue, mama, osso, próstata, ovário, rim e colo do útero.
O processo de como a célula ataca outras células ainda não seja compreendido, os cientistas acreditam que o receptor das “células T”, interage com uma molécula, chamada MR1, que existe na superfície de todas as células do corpo humano.
“Somos os primeiros a descrever uma célula T que se encontra com a MR1 nas células cancerígenas. Isso nunca foi feito antes”, afirmou Gary Dolton, que participa da investigação, em entrevista à BBC.
Os candidatos foram seleccionados pelo Ministério da Saúde (MINSA), por terem conseguido as maiores notas no teste escrito, entre os 243 mil e 463 candidatos inscritos. Dentre eles, foram apurdos 163 mil e 342 e apenas priorizados os seis mil e 98, de acordo com os lugares disponíveis.
Em conferência de imprensa, o director nacional dos Recursos Humanos desse departamento ministerial, Baptista Monteiro, explicou que, em função da realidade de cada região, as vagas foram preenchidas da nota máxima até ao limite de disponibilidade de lugares.
Garantiu que o processo obedeceu às regras estabelecidas pela Lei, tendo reconhecido, todavia, que o número de vagas é insuficiente, se comparado com o de resultados positivos.
Recordou que um concurso público deve admitir os melhores, devidos aos critérios definidos e que são do conhecimento dos candidatos.
O director apelou à serenidade aos que não foram admitidos, porque poderão concorrer nas próximas oportunidades, uma vez que, desde 2018, tem-se realizado concursos regulares.
Reagindo a algumas inquietações e informações levantadas nas redes sociais, Baptista Monteiro aproveitou para distribuir aos jornalistas a publicação de um candidato, com nota positiva, quando no site oficial o mesmo teve classificação abaixo do aceitável.
Informou que o MINSA estará disponível durante 12 meses para dissipar as dúvidas dos reclamadores, adiantando que, nas restantes províncias, os Gabinetes Provinciais de Saúde afixaram as listas para facilitar quem não conseguir consultar no endereço eletrónico www.ingresso-minsa.ao.
Segundo uma nota do Ministério da Saúde a que a ANGOP teve acesso nesta quarta-feira, os candidatos admitidos devem entregar os documentos probatórios nos Gabinetes Provinciais de Saúde, no período de 15 a 31 de Março do corrente ano.
As vagas foram ocupadas de acordo com a nota mais altas, número de vagas disponíveis, especialidades com maior grau de necessidade no sector, entre outros critérios.
Os candidatos que não levarem a documentação nos prazos estabelecidos ou recusarem o provimento nas regiões indicadas serão substituídos, imediatamente, pelos interessados na lista de classificação final, conforme o Decreto Presidencial número 102/11, de 23 de Maio.
O abatimento do solo que causou vários buracos nas estradas do quarteirão X, no Distrito Urbano do Kilamba e que foi reportado em primeira mão no KilambaNews está com os dias contados.
Uma delegação do Governo Provincial de Luanda, da Administração Municipal de Belas e do Distrito Urbano do Kilamba, estiveram esta semana no quarteirão X, com a Direção da CITIC, para analisarem a situação dos referidos buracos. No local, a delegação e a Direção da CITIC, concluíam que as estradas careciam de obras de manutenção, tendo começado já a CITIC, os trabalhos de tapa buracos ontem dia 14 de Março e terá a duração de 30 dias.
A delegação foi composta pelos Vice-Governadores de Luanda para o sector Técnico e Infraestrutura, e para sector Político e Social, pelo Administrador Municipal de Belas e pelo Administrador do Distrito Urbano do Kilamba.
O programa “Kiandando” da Rádio Luanda, será realizado e emitido, a partir do parque do Bloco U do Kilamba, das 06h as 10h, desta quinta-feira, dia 16 de Março.
O objectivo, é de radiografar o nosso distrito, sobre a vida económica, infraestruturas, buracos nas estradas, águas paradas, sistema de ensino e educação das escolas, saúde e assistência médica e medicamentosa nas unidades sanitárias, distribuição de energia elétrica e iluminação pública, distribuição de água potável, drenagem, transporte públicos, condições física dos edifícios, licenciamento de obras, comércio ( mercados, feiras e supermercados), espaços de lazer, zonas verdes, espaços para prática do desporto, cultura, recolha de resíduos sólidos e o cumprimento dos deveres dos moradores.
Tendo como convidados o Administrador do Distrito Urbano do Kilamba, Hélio Aragão, representantes do EGTI, EPAL, ENDE, Polícia Nacional do Distrito, Bombeiros do Distrito, Comissões de moradores, Directores dos sectores da educação, saúde, ação social, mobilidade, BUAP, Identificação, Registo Civil e Serviços comunitários.
Com o lema “KILAMBA FAMÍLIA, DESPORTO E AMBIENTE”.
À excepção das centralidades, a maior parte dos condomínios privados, em Luanda, verticais e horizontais, estão subabitados. Em alguns casos, a taxa de ocupação não passa de 10 por cento. Quem os construiu com dinheiro roubado do Estado pensa que todo o mundo é ladrão. Para venda ou aluguer, pratica preços proibitivos. Entre mantê-los encerrados e ajustar os valores da renda e venda dos imóveis ao poder de aquisição – não digo de todos os angolanos mas – da suposta classe média, os donos preferem a primeira opção. O Estado que, por via do IPU, podia intervir na correção da situação, encarecendo o valor dos impostos de residências devolutas, assiste impávido. Mas os pecados do Estado no imobiliário não acabam aí.
Tendo chamado a si a propriedade da terra, devia reivindicar, também, o monopólio do direito de concessão, impedindo a venda e revenda de terrenos por particulares. Quem adquirisse do Estado uma parcela de terra devia estar obrigado a devolvê-la ao Estado, se e quando dela entendesse abrir mão, com o justo reembolso, claro está, dos valores correspondentes aos gastos com os emolumentos. E como governar é prover e sem previsão não se fazem provisões, o Estado devia colocar-se na dianteira das previsões do crescimento demográfico e, consequentemente, prover os cidadãos com terrenos infraestruturados, a preços justos e sem grandes burocracias. Se o Estado fizesse a sua parte, como devia, aos excessivos pecados que tem não acrescentaria o da demolição de casas de cidadãos, construídas com muito suor.
Nem precisaria transferir suas culpas a cidadãos que constroem em zonas de risco. Talvez não percebam o ridículo a que se expõem, mas sempre que as autoridades vêm a público dizer que demoliram casas de pacatos cidadãos por, supostamente, terem sido erguidas em zonas de risco ou em terrenos considerados reserva do Estado, a mensagem que passam é de uma governação amadora.