A Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) projecta arrecadar 1.200 milhões de kwanzas por mês com a terceira fase da campanha comercial aberta ontem, na sede da companhia.
A campanha, que decorre ao longo de todo o ano, até 18 de Dezembro, é baseada em acções de sensibilização, cobranças e cortes selectivos, envolvendo clientes de 65 bairros da cidade de Luanda, com a participação de 200 trabalhadores distribuídos em 59 equipas.
O presidente do Conselho de Administração da EPAL, Fernando João Cunha, disse que o grande desafio é manter a estabilidade da empresa, para que a produção possa chegar ao consumidor em quantidade e com a qualidade desejada.
Ter as bombas todas a funcionar, diminuir as paragens, reparar as avarias e melhorar a qualidade da água dentro dos parâmetros determinados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), são algumas das estratégias ligadas à manutenção da empresa e citadas pela administração da EPAL.
Fernando João Cunha anunciou, para este ano, a instalação de 40 mil contadores em bairros de Luanda onde o fornecimento de água é regular, para que as cobranças sejam feitas sobre o consumo real e não por estimativa, como é o que acontece na urbanização KK5000, na centralidade do (Kilamba).