Longas filas nos ATMs, nos bancos, nos supermercados, engarrafamentos de tirar fôlego, ansiedade, tristeza, alegria, preocupação, corrida pera a compra dos presentes, é este o cenário nas ruas de Luanda nos últimos dias.
E se fosse assim todos os meses? Será que precisamos esperar 12 meses para presentear o próximo ou dizer a ele o quanto o amamos?
Não seria bom fazermos este exercício com mais frequência? Ou custa muito caro preocuparmos com as pessoas importantes da nossa vida?
Como dizia Steve Jobs, as pessoas são como iPads, dificilmente sabem o que fazer, portanto, devem ser orientadas em como pensar, agir e o que fazer em determinadas situações. E neste fase natalícia, nós estamos orientados a gastar algum com o próximo, e se fôssemos orientados a gastar assim todos os meses? Não seríamos mais próximos do próximo? Não teríamos mais rostos felizes, menos crianças com fome nas ruas?
O actual paradigma social, deixou todos baralhados e com pouca capacidade para distinguir o bem do mal, para saber quando devemos ajudar alguém e quando não, a bíblia inúmeras vezes aconselha-nós a fazermos o bem sem ver a quem…
E se fizéssemos disso a base natalina? Apesar de celebrar o nascimento de Cristo, também usa-se para unir famílias e acariciar os menos favorecidos. Portanto, vamos manter esta atitude mensalmente, escolhendo alguém para ajudar e fazer o bem…