Há cinco meses antes do mundial, os adeptos do país que pretendam ir ao Qatar em novembro e dezembro deste ano para assistir ao Mundial podem enfrentar uma pena de 7 anos de prisão se tiverem um encontro sexual fora do casamento no país.
A informação foi avançada pelo Comité Supremo do Qatar que fez saber que “o Qatar é um país conservador e as manifestações públicas de afeto não são bem encaradas, independentemente da orientação sexual.”
Apesar de Al-Khater, presidente do comité organizador, ter declarado que todos as pessoas que quiserem assistir ao vivo aos jogos estarão seguras, seja qual for a sua orientação sexual ou cultura, as autoridades inglesas estão preocupadas.
“O sexo está fora do
menu, a não ser que venham como marido e mulher. Definitivamente não haverá
aventuras de uma noite no Mundial, não haverá festas. Todos devem manter a
cabeça fria, a menos que queiram arriscar ficar na prisão”, contou uma
fonte policial que “há uma proibição de sexo no Mundial pela primeira vez
na história.”
Uma das polémicas deste Mundial prende-se com a forma como serão recebidos os
seguidores do movimento LGBTBIQ+, num país onde a homossexualidade é proibida,
mas a organização já garantiu que não haverá problemas.