Os Guerreiros dominaram durante toda a primeira parte, mas na ponta final, a partir do minuto 25, tal como tem sido costume nas partidas já disputadas, deixa de pensar, comete muitas falhas técnicas, situação que tem sido bem aproveitada pelos adversários.
Só para ilustrar o desacerto, a Selecção Nacional ficou cerca de quatro minutos sem marcar, tempo que os congoleses aproveitaram para igualar a partida e passar para frente no marcador, chegando ao intervalo a vencer por 11-13.
Além disso, apenas quase um jogador, Mário Tati, se predispunha a rematar da linha dos nove metros, mas depois passou a ser alvo de marcação e deixou de constituir perigo para a baliza congolesa.
No reatamento, os Guerreiros reagiram e aos 33 minutos voltaram a estar em vantagem no marcador, 16-14, tirando partido da exclusão de um jogador congolês. A passagem do minuto 10 Angola aumentou a vantagem para quatro golos.
Com a superioridade entre os quatro e cinco golos, a equipa nacional passou a gerir bem o tempo, mas deixou de marcar em dois ataques e o Congo Democrático aproveitou para reduzir para três golos, aos 23 minutos.
Angola passou a gerir a vantagem e ainda tirou proveito do nervosismo e desespero dos jogadores congoleses para ampliar o placar em cinco golos, com triunfo por 30-25.
O capitão Geovanny Muachissengue foi eleito o melhor jogador da partida, fruto das excelentes defesas e dois golos olímpicos marcados. Manuel Nascimento foi o artilheiro da equipa com 10 golos apontados.
Mário Tati, com seis, e Rome Hebo, quatro, também foram decisivos no triunfo dos Guerreiros, ao passo que Kawola Kiangebeni foi o mais eficaz da RDC com oito tentos.
