Petro de Luanda remetido à calculadora e a terceiros

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Dependente de si, à entrada da quarta jornada, o Petro de Luanda preteriu, por culpa própria, desta conjuntura e tem agora como únicos recursos a calculadora e a combinação de resultados dos seus adversários directos na disputa da Série D da fase de grupos da Taça da Confederação Africana de futebol.

Com o cenário montado para conquistar o sétimo ponto em casa, a acontecer encurtaria o trilho rumo aos quartos-de-final da prova em homenagem a Nelson Mandela, antigo presidente da África do Sul, os petrolíferos às ordens de Roberto Bianchi acusaram o toque e perderam por 0-1, diante do Zamalek, no Estádio 11 de Novembro, em Luanda.

Agora, os tricolores estão remetidos à condição de “parentes pobres do grupo”, ao serem relegados para a última posição com quatro pontos, atrás do Hussein Day da Argélia, líder com sete, do Gor Mahia (Quénia), segundo com seis, e o Zamalek (Egipto), terceiro com cinco.

Mesmo vencendo os argelinos a 10 do corrente, no 11 de Novembro, desafio pontuável para a penúltima ronda, é imperiosos a Bianchi e pupilos terem de pontuar na cidade de Nairobi, onde disputam o último desafio.

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